NIMOTOP

BAYER

Atualizado em 09/12/2014

Composição de Nimotop

cada comprimido contém 30 mg de nimodipina.Cada frasco de infusão de 50 ml contém l0 mg de nimodipina.

Posologia e Administração de Nimotop

profilaxia e tratamento das deficiências neurológicas isquêmicas por vasoespasmo cerebral após hemorragia1 subaracnóidea. Salvo indicação médica em contrário, recomenda-se a seguinte dosagem: infusão endovenosa contínua: inicia-se o tratamento com 1 dose de 1 mg (= 5 ml) de Nimotop/h (cerca de 15 Ág/kg de peso/h) nas 2 primeiras horas, e, caso se verifique boa tolerância (especialmente ausência de acentuada queda da pressão arterial2), aumenta-se a dose para 2 mg ( = 10 ml) de Nimotop/h (cerca de 30 Ág/kg de peso/h), depois da 2ª h. Nos casos de doentes com peso corporal pronunciadamente inferior a 70 kg e/ou pressão arterial2 lábil, pode iniciar-se o tratamento com uma dose de 0,5 mg (= 2,5 ml) de Nimotop/h. Em pacientes com sinais3 de intolerância, deve-se reduzir a dose. Na insuficiência renal4 ou hepática5 severa, em especial cirrose6 hepática5, sua ação pode ser potencializada e os efeitos colaterais7 mais pronunciados (p. ex.: hipotensão8). Nestes casos a dose deverá, se necessário, ser reduzida de acordo com os níveis tensionais e o ECG. Infusão endovenosa contínua: Nimotop deve ser infundido em co-infusão com soluções para infusão (glicose9 5%, Ringer lactato10, Ringer lactato10 com magnésio, soluções de dextran 40, solução de aminoácidos e eletrólitos11 para alimentação parenteral, albumina12 humana 5%) e sangue13, através de um cateter central, usando uma bomba de infusão. Para se assegurar a diluição suficiente, recomenda-se que o volume da infusão concomitante não seja inferior a 1000 ml/dia. É conveniente não interromper a administração do Nimotop durante a anestesia14, intervenções cirúrgicas e angiografias. Nimotop solução em infusão endovenosa contínua, pode ser administrada com válvula reguladora de 3 vias. Nesta condição, além das soluções já mencionadas, podem ser utilizadas solução fisiológica15 0,9% por um período de 48 horas e manitol 10% por um período máximo de 24 horas. A válvula de 3 vias deve conectar ao tubo de polietileno de Nimotop com o tubo da co-infusão e o cateter central. Como a substância ativa do nimotop é absorvida pelo cloreto de polivinila (PVC), só se deve usar tubagem de polietileno para a infusão. Instilação intracisternal: durante as intervenções cirúrgicas pode proceder-se à instilação intracisternal de solução diluída de Nimotop (1 ml em 19 ml de solução de Ringer), à temperatura corporal, utilizada imediatamente após a sua preparação. Duração do tratamento: uso profilático: o tratamento endovenoso deverá ser iniciado, o mais tardar, até o 4º dia, inclusive, do episódio da hemorragia1 e prosseguir durante todo o período de maior risco de vasoespasmo,isto é, do 10º ao 14º dia após hemorragia1 subaracnóidea. Após o término do tratamento parenteral, recomenda-se a administração oral diária de 6 vezes 2 comprimidos (360 mg de nimodipina) de 4 em 4 h, durante mais 7 dias. Uso terapêutico nos casos de alterações isquêmico16-neurológicas já existentes devido a vasoespasmos após hemorragia1 subaracnóidea, deverá iniciar-se o tratamento parenteral o mais rápido possível e prosseguir com ele durante o mínimo de 5 dias e o máximo de 14 dias. Decorrido este período, recomenda-se a administração oral diária de 6 vezes 2 comprimidos (360 mg de nimodipina) de 4 em 4 h, durante 7 dias. Se o foco hemorrágico17 for controlado cirurgicamente durante o uso terapêutico ou profilático de Nimotop, deve-se prosseguir com o tratamento endovenoso no pós-operatório durante o mínimo de 5 dias. Nos casos de alterações orgânico-cerebrais decorrentes do envelhecimento, salvo indicação médica contrária, recomenda-se 1 comprimido (30 mg) 3 vezes ao dia. Após uma terapêutica18 de vários meses, deve ser comprovado se o tratamento com Nimotop continua a ser indicado. Nota sobre infusão: como a substância ativa do Nimotop é fotossensível, deve-se evitar a conservação e a administração da solução em presença de luz solar direta. Nos casos em que não puder ser evitada a luz solar direta, proteger a bomba de infusão e os equipos por invólucros ou usar seringas e tubos escuros ou acastanhados. Contudo, pode ser administrado sem qualquer proteção sob exposição à luz natural difusa ou à luz artificial, desde que o período não exceda 10 horas. Atenção: administrar somente com bomba para infusão; usar somente tubagem de polietileno, por risco de perda de substância ativa e contaminação por plastificantes; nunca administrar Nimotop sem co-infusão; não diluir diretamente na co-infusão por risco de precipitação; conectar preferencialmente ao cateter venoso central, risco de tromboflebite19 quando conectado à veia periférica. - Superdosagem: nos casos de intoxicação aguda pode-se esperar queda acentuada da pressão arterial2, acompanhada de taquicardia20 ou bradicardia21. Se decorrente de ingestão oral recomenda-se lavagem gástrica22 imediata, acrescida de carvão. Para o tratamento da hipotensão arterial23 administrar dopamina24, noradrenalina25 ou substâncias simpaticomiméticas. Perfusão de gluconato de cálcio parece indicada. Não existe antídoto26 específico.

Reações Adversas de Nimotop

durante o tratamento com Nimotop solução podem ocorrer efeitos adversos como: queda da pressão arterial2 (particularmente nos pacientes com níveis iniciais elevados), cefaléia27, queda da freqüência cardíaca ou, mais raramente, aumento da freqüência cardíaca, extra-sístole28, rubor facial, sudorese29, tontura30, flebite31 (no caso de administração de Nimotop não diluído nas veias32 periféricas), aumento das transaminases, da fosfatase alcalina33 e da gamaglutamil-transferase (gama-gt) e comprometimento da função renal34 com aumento da uréia35 e/ou creatinina36 sérica. Muito raramente, trombocitopenia37 e alteração do trânsito intestinal por paralisia38 intestinal. Esta formulação contém 23,7 vol. % de álcool. Nimotop Comprimido, pode provocar sensação de calor, avermelhamento da pele39, queda da pressão arterial2 (principalmente quando valores iniciais elevados), taquicardia20, tontura30, cefalélia, desconforto gastrintestinal, fraqueza, edema40 periférico. Em poucos pacientes, sintomas41 de hiperativação do S.N.C. pode ocorrer tais como: insonia, agitação motora, excitação, agressividade e sudorese29. - Interação medicamentosa: nos pacientes com pressão arterial2 elevada em uso de drogas anti-hipertensivas, Nimotop pode potencializar o efeito anti-hipertensivo. A associação com outros antagonistas de cálcio ou com alfametildopa deve ser evitada sempre que possível. Entretanto, se for imprescindível recorrer a tal associação deve-se manter o paciente sob rigorosa vigilância. A administração endovenosa simultânea com betabloqueador pode potencializar o efeito inotrópico negativo deste e causar insuficiência cardíaca42. A administração associada de anticonvulsivantes (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) pode aumentar a concentração plasmática de nimodipina, não se recomendando este tipo de associação com o Nimotop oral. A função renal34 pode deteriorar-se durante o tratamento concomitante com drogas potencialmente nefrotóxicas e em pacientes com esta função já comprometida. A função renal34 deve ser cuidadosamente monitorizada nestes casos e a interrupção do tratamento deve ser considerada. A concentração de nimodipina no sangue13 pode aumentar quando cimetidina ou ácido valpróico forem administrados simultaneamente. Informações adequadas sobre o uso simultâneo com neurolépticos43 e antidepressivos não estão disponíveis. Sendo o solvente alcóolico, podem ocorrer interações com substâncias incompatíveis com este.

Contra-Indicações de Nimotop

nos casos de edema40 cerebral generalizado ou de nítido aumento da pressão intracraniana Nimotop deve ser utilizado com o cuidado necessário. Como a toxicidade44 do Nimotop após a administração parenteral durante a gravidez45 ainda não foi estudada deve-se ponderar rigorosamente seu emprego durante a gravidez45, pelo que devem ser bem considerados, as vantagens e os riscos de uma eventual administração. Não deve ser usado em pacientes com insuficiência hepática46 grave (cirrose6). Recomenda-se muita cautela em pacientes idosos com insuficiência47 de múltiplos órgãos: insuficiência renal4 grave (clearence < 20 ml/min) e insuficiência cardíaca42 grave. Cuidado no uso em pacientes com hipotensão8 grave (pas < 90 mmHg).

Indicações de Nimotop

profilaxia e tratamento das deficiências neurológicas isquêmicas devido a espasmos48 dos vasos cerebrais, após hemorragia1 subaracnóidea. Tratamento das alterações orgânicas cerebrais decorrentes do envelhecimento.

Apresentação de Nimotop

Nimotop é apresentado em frascos contendo 30 comprimidos de 30 mg ou em frascos para infusão com 10 mg em 50 ml de solvente alcóolico.


NIMOTOP - Laboratório

BAYER
Rua Domingos Jorge, 1100
São Paulo/SP - CEP: 04779-900
Tel: 08007231010
Fax: 55 (011)548-0485
Site: http://www.bayer.com.br/

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Complementos

1 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
2 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
3 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
4 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
5 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
6 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
7 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
8 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
9 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
10 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
11 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
12 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
13 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
14 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
15 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
16 Isquêmico: Relativo à ou provocado pela isquemia, que é a diminuição ou suspensão da irrigação sanguínea, numa parte do organismo, ocasionada por obstrução arterial ou por vasoconstrição.
17 Hemorrágico: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
18 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
19 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
20 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
21 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
22 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
23 Hipotensão arterial: Diminuição da pressão arterial abaixo dos valores normais. Estes valores normais são 90 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 50 milímetros de pressão diastólica.
24 Dopamina: É um mediador químico presente nas glândulas suprarrenais, indispensável para a atividade normal do cérebro.
25 Noradrenalina: Mediador químico do grupo das catecolaminas, liberado pelas fibras nervosas simpáticas, precursor da adrenalina na parte interna das cápsulas das glândulas suprarrenais.
26 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
27 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
28 Extra-sístole: São contrações prematuras do coração que interrompem brevemente o compasso normal das batidas e são sentidas, geralmente, como uma pausa, seguida ou não de um batimento mais forte. Muitas pessoas referem que sentem como se o coração fosse parar. Podem se originar nos átrios ou nos ventrículos, sendo chamadas, respectivamente, de extra-sístoles atriais ou ventriculares.
29 Sudorese: Suor excessivo
30 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
31 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma.
32 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
33 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
34 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
35 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
36 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
37 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
38 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
39 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
40 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
41 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
42 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
43 Neurolépticos: Medicamento que exerce ação calmante sobre o sistema nervoso, tranquilizante, psicoléptico.
44 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
45 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
46 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
47 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
48 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.

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