Preço de Eutropin em Fairfield/SP: R$ 748,00

Eutropin

ASPEN PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 16/01/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Eutropin®
Somatropina
Injetável 4 UI e 15 UI

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Pó liófilo injetável
Caixa contendo 1 ou 5 frascos-ampola

USO INJETÁVEL POR VIA SUBCUTÂNEA1/ INTRAMUSCULAR
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada frasco-ampola de Eutropin® 4 UI contém:

somatropina – hormônio2 do crescimento humano DNA-recombinante (equivalentes a 1,33 mg de somatropina) 4 UI
excipiente q.s.p. 1 frasco-ampola

Excipientes: glicina, manitol, fosfato de sódio dibásico

Cada frasco-ampola de diluente contém:

água para injeção3 1 mL

 

Cada frasco-ampola de Eutropin® 15 UI contém:

somatropina – hormônio2 do crescimento humano DNA-recombinante (equivalentes a 5 mg de somatropina) 15 UI
excipiente q.s.p. 1 frasco-ampola

Excipientes: glicina, manitol, fosfato de sódio dibásico, fosfato de sódio monobásico.

Cada frasco-ampola de diluente contém:

m-cresol 4,5 mg
água para injeção3 q.s.p. 1,5 mL

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Eutropin® é indicado no tratamento de longo prazo de crianças com distúrbios do crescimento devido às seguintes condições: crianças com nanismo devido a secreção insuficiente do hormônio2 de crescimento, Síndrome4 de Turner, (uma condição genética que afeta o desenvolvimento de mulheres).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Eutropin® contém somatropina, hormônio2 do crescimento humano biossintético, obtido por técnicas de DNA recombinante, cuja molécula é composta de resíduos de 191 aminoácidos na mesma sequência do hormônio2 do crescimento produzido pela glândula5 hipófise6 humana. A função da somatropina é de aumentar a taxa de crescimento por estimulação da síntese proteica e de outros processos metabólicos.

Apesar de uma dose de somatropina de 0,035 mg por Kg de peso corporal, injetada por via subcutânea1, resultar em valores de concentração sanguínea máxima, que variam de 13 a 35 ng/mL, num tempo máximo, respectivamente, de 3 a 6 horas, os efeitos terapêuticos do hormônio2 só se observam ao longo de vários meses de tratamento regular, em aplicações semanais, que variam de 3 a 7.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento está contraindicado nas situações abaixo descritas:

  • Hipersensibilidade à somatropina ou a qualquer componente da fórmula do produto.
  • Pacientes com diabetes mellitus7 (em caso de dúvida quanto à presença de diabetes mellitus7, consulte o seu médico).
  • Em situações onde haja qualquer evidência de tumores ativos (craniofaringioma e outras neoplasias8 intra e extra cranianas).
  • Pacientes com complicações aguda e críticas após cirurgia cardíaca e cirurgia abdominal.
  • Trauma acidental múltiplo.

Eutropin® não deve ser usado para promover crescimento em crianças com baixa estatura com epífises9 (locais dos ossos onde se dá o crescimento) consolidadas.

Grávidas: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Eutropin® deve ser cuidadosamente administrado nos seguintes casos:

  • Lesões10 intracranianas têm que ser inativas e a terapia anti-tumor11 completa para se instituir a terapia hormonal.
  • Pacientes com deficiência em hormônio2 de crescimento secundário, por lesão12 intracraniana, devem ser examinados, frequentemente, em função de progressão ou reaparição do processo da doença. Deve-se suspender o tratamento se houver qualquer evidência de crescimento de tumor11.
  • Quando a deficiência do hormônio2 for secundária à doença maligna intracraniana, deve-se examinar periodicamente a possibilidade de sua recidiva13.
  • Visto que o não tratamento do hipertireoidismo14 pode interferir no efeito do Eutropin®, os pacientes devem realizar periodicamente testes da funcionalidade da tireoide15 e trata-la com hormônio2 da tireoide15, quando indicado. Eventualmente pode ocorrer hipotireoidismo16 durante o tratamento com hormônio2 de crescimento o que torna necessário, da mesma forma, a realização de testes de função tireoidiana, quando houver sintomas17 que levem a essa suspeita.
  • Devido ao estado de resistência à insulina18 criado, que pode ser induzido pelo hormônio2 de crescimento humano, testes regulares de urina19 para evidenciar intolerância da glicose20 ou glicosúria21 devem ser realizados em todos os pacientes.
  • A terapia de glicorticoides concomitante pode inibir o efeito do crescimento promovido pelo medicamento.
  • Pacientes com deficiência de ACTH coexistente devem administrar, cuidadosamente, repetidas doses de glicocorticoides de forma a evitar o efeito inibidor do crescimento.
  • O Eutropin® deve ser administrado com cautela em pacientes com não dependência de insulina22 de diabetes mellitus7, por causa da ação diabetogênica do hormônio2 do crescimento, que inclui a indução de hipoglicemia23 e cetose.
  • Em função da formação de anticorpos24 para o hormônio2 de crescimento humano, que pode ocorrer no caso de um tratamento longo, antibióticos de hormônio2 de crescimento devem ser prescritos periodicamente.
  • O medicamento deve ser administrado com cautela em pacientes com doença cardíaca ou renal25. Um edema26 brando e passageiro pode ser desenvolvido.

Gravidez27 e Lactação28

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez27 na vigência do tratamento ou após o seu término.

Não se sabe se a somatropina é excretada no leite materno, mas a absorção da proteína intacta pelo trato gastrintestinal do lactente29 é extremamente improvável.

Informe ao seu médico se estiver amamentando.

Crianças

Dados de estudos clínicos têm demonstrado o uso benéfico de Eutropin® em crianças nas condições em que está indicado o tratamento com o hormônio2 do crescimento.

Uso em idosos e outros grupos de risco

No momento não se tem experiência com o uso do hormônio2 de crescimento em idosos, porém estes podem ser mais sensíveis à ação do medicamento e podem estar mais propensos ao desenvolvimento de reações adversas.

Este medicamento pode causar doping.

Interação com medicamentos e alimentos

Desconhecem-se interações de somatropina com medicamentos fitoterápicos. Deve-se evitar a utilização de ÁLCOOL concomitante nos pacientes com síndrome4 do intestino curto.

Pode ocorrer aumento do clearance de algumas substâncias diminuindo assim sua ação e eficácia quando usados concomitantemente, é o caso dos esteroides sexuais, corticosteroides, anticonvulsivantes e da ciclosporina.

Interação com exames laboratoriais: Pode ocorrer elevação da TGO, GPD, ALP.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde30.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Eutropin® deve ser conservado sob refrigeração (entre 2° e 8°C). Não congelar.

Após reconstituição do Eutropin® 15 UI/mL, a solução deverá ser mantida sob refrigeração. Já o Eutropin® 4 UI/mL deverá ser utilizado o mais rápido possível.

Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

  • Antes da reconstituição: Pó branco liofilizado31 para solução injetável e pode estar aderido em forma compacta às paredes do frasco-ampola.
  • Os solventes que acompanham o produto em frascos-ampola separados são incolores e límpidos.
  • Após reconstituição: Solução límpida, incolor, isenta de partículas visíveis a olho32 nu.

Após preparo da solução de Eutropin® 15 UI, manter sob refrigeração (2 a 8°C), tendo o cuidado de não congelar o produto, por até 4 semanas. Para Eutropin® 4 UI, o uso após reconstituição é imediato.

Ao adquirir o medicamento, confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem do produto.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Siga a orientação do seu médico para a aplicação e preparo deste medicamento.

Após a reconstituição do pó com o diluente específico (utilizar somente o diluente que acompanha o produto), devem-se realizar movimentos giratórios lentos para completar a diluição. Não agitar o frasco abruptamente. Após a reconstituição, o frasco-ampola de Eutropin® de 4 UI terá 1 mL e o de 15 UI, 1,5 mL.

Não agitar a solução, pois isto pode causar a desnaturação33 do hormônio2 de crescimento.

Poderá ser utilizado por via subcutânea1 ou intramuscular de acordo com a orientação médica.

A dose e o esquema de administração devem ser individualizados e somente estabelecidos pelo médico.

Em geral, os pacientes pediátricos com deficiência de secreção do hormônio2 de crescimento, a dosagem recomendada é de 0,5~0,6UI/ Kg de peso corporal por semana ou 12UI/m2 de superfície corpórea por semana. A dose semanal deve ser dividida em 3~6 injeções subcutâneas.

Na Síndrome4 de Turner pode ser utilizada a dose de 1 UI/Kg/semana. A dosagem semanal é dividida em 5 a 7 injeções.

A dose semanal de Eutropin® deve ser dividida em 3 ou mais injeções semanais, por via subcutânea1, devendo-se variar o local de aplicação para evitar a ocorrência de lipoatrofia34.

O local da injeção subcutânea35 deve variar da região braquial à femoral e abdominal, não devendo se repetir o mesmo local em intervalos curtos.

Caso haja preferência pela via intramuscular, a dose indicada é de 0,14 a 0,2 UI/kg, três vezes por semana.

Modo de Usar

 
(1) Locais recomendados para injeção3 SC


(2) Modo de aplicar

Faça a prega cutânea36, com os dedos indicador e polegar, pinçando o local escolhido. Em seguida, introduza a agulha perpendicularmente (90°), soltando a prega após a injeção3.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar uma dose, tome-a o mais breve possível. Pule a dose esquecida, caso ela esteja muito próxima da dose seguinte. Não dobre a dose.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou do seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Caracteristicamente, pacientes com a deficiência do hormônio2 de crescimento apresentam déficit de volume extracelular. Quando iniciado o tratamento com somatropina, este déficit é rapidamente corrigido. Foram observados efeitos colaterais37 em aproximadamente 10% das crianças de baixa estatura que participaram dos estudos clínicos. Em estudos clínicos em adultos, os efeitos colaterais37 foram observados em, aproximadamente, 30 a 40% dos pacientes (principalmente os relacionados à retenção de líquido). Esses eventos surgiram precocemente após o início do tratamento e sua frequência de aparecimento foi diminuindo à medida que o tempo do tratamento aumentava, raramente influenciando as atividades diárias.

Observou-se redução dos níveis de cortisol sérico relacionado à somatropina, mas a repercussão clínica derivada dessa observação ainda não está clara. De toda sorte deve-se otimizar a terapia de reposição de corticosteroides antes do início do tratamento com Eutropin®.

Devem-se considerar relatos de pacientes que podem desenvolver hipotireoidismo16 durante o tratamento com Eutropin®.

Foram relatadas aberrações cromossômicas in vitro durante a terapia com hormônio2 de crescimento, no entanto a importância clínica disso ainda é desconhecida.

Reações comuns (>1/100 e ≤1/10: >1% e ≤10%):O efeito comum (> 1/100 e ≤1/10) relatado com o uso de Eutropin® foi relacionado à retenção de líquido e rigidez de extremidades. Em geral, esses efeitos adversos são de leve a moderada gravidade, aparecendo durante os primeiros meses de tratamento e diminuindo espontaneamente ou com a redução da dose.

A incidência38 destes efeitos adversos está relacionada à dose administrada, idade do paciente e, possivelmente, inversamente relacionada à idade do paciente no início da deficiência do hormônio2 de crescimento. Em crianças, é comum as reações cutâneas39 transitórias no local da injeção3. (> 1/100 e ≤ 1/10).

Reações incomuns (>1/1.000 e ≤1/100: >0,1% e ≤1%): Foram relatadas dores no local da aplicação de Eutropin® de forma incomum.

Reações raras (> 1/10.000 e ≤1/1.000 : > 0,01% e ≤0,1%): Foram relatados casos raros de hipertensão40 intracraniana benigna e diabetes mellitus7 tipo 2 durante a terapia com Eutropin®. Outras reações raras foram: dor de cabeça41, prurido42 generalizado no local da aplicação, artralgia43, náusea44.

Reações muito raras (≤1/10.000: ≤0,01%): Foram relatados casos muito raros de edema26 periférico, desenvolvimento de casos de hipertireoidismo14 durante o tratamento, mialgia45, parestesia46, síndrome4 do túnel do carpo, dores musculares, fraqueza, hiperglicemia47, diminuição da ligação de anticorpos24, leucemia48, dores no abdômen, epístose, elevação do GOT, GPD e ALP no soro49, febre50, lipoatrofia34, aumento de leucócitos51 e ácidos graxos livres, aumento no desenvolvimento do câncer52 de mama53, hipertireoidismo14 durante o tratamento, rachaduras na pele54 no local da aplicação.

O uso de Eutropin® pode formar anticorpos24 contra a somatropina.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento (SAC).

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

A superdosagem aguda poderia resultar inicialmente em hipoglicemia23 e, subsequentemente, em hiperglicemia47. A superdosagem pode ser acompanhada de tremores ou abalos musculares, suores frios, aumento da fome, dores de cabeça41, tontura55, fraqueza, taquicardia56 e náuseas57. A superdosagem por um período longo poderia resultar em sinais58 e sintomas17 compatíveis com efeitos conhecidos do excesso de hormônio2 de crescimento.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
 

M.S.: 1.3764.0132
Farm. Resp.: Dra. Viviane L. Santiago Ferreira CRF-ES - 5139

Fabricado por:
LG Chem Ltd.
129, Seokam-ro, Iksan-si, Jeollabuk-do, Coreia do Sul.

Importado por:
Aspen Pharma Indústria Farmacêutica Ltda.
Av. Acesso Rodoviário, Módulo 01, Quadra 09, TIMS- Serra - ES
CNPJ: 02.433.631/0001-20
Indústria Brasileira


SAC 0800 026 23 95

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
2 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
3 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
4 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
5 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
6 Hipófise:
7 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
8 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
9 Epífises: Extremidade dilatada dos ossos longos, separada da parte média pelo disco epifisário (até o crescimento ósseo cessar). Neste período, o disco desaparece e a extremidade se une à parte média do osso.
10 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
11 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
12 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
13 Recidiva: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
14 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
15 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
16 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
17 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
18 Resistência à insulina: Inabilidade do corpo para responder e usar a insulina produzida. A resistência à insulina pode estar relacionada à obesidade, hipertensão e altos níveis de colesterol no sangue.
19 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
20 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
21 Glicosúria: Presença de glicose na urina.
22 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
23 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
24 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
25 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
26 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
27 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
28 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
29 Lactente: Que ou aquele que mama, bebê. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
30 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
31 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
32 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
33 Desnaturação: 1. Perda daquilo que é da natureza, que é característico ou próprio de algo; descaracterização, desfiguração, adulteração, desnaturalização. 2. Em bioquímica, é a perda da estrutura tridimensional de uma macromolécula em razão da exposição a agentes como o calor e a acidez. 3. Na genética, é a separação das duas cadeias de nucleotídeos componentes da molécula de ADN.
34 Lipoatrofia: Perda de tecido gorduroso abaixo da pele resultando em afundamentos localizados. Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
35 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
36 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
37 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
38 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
39 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
40 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
41 Cabeça:
42 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
43 Artralgia: Dor em uma articulação.
44 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
45 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
46 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
47 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
48 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
49 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
50 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
51 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
52 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
53 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
54 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
55 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
56 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
57 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
58 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.

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