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Matersupre

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A

Atualizado em 18/06/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Matersupre®
polivitamínicos poliminerais
Comprimido

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido
Embalagem contendo 30 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de Matersupre® contém: 

acetato de retinol* (Vitamina1 A)  5000UI
acetato de racealfatocoferol** (Vitamina1 E) 30UI
ácido ascórbico 90% (Vitamina1 C) (equivalente a 100mg de vitamina1 C) 111,11mg
ácido fólico 1,0mg
mononitrato de tiamina (Vitamina1 B1) 3,0mg
riboflavina (Vitamina1 B2) 3,4mg
nicotinamida 20,0mg
cloridrato de piridoxina (Vitamina1 B6) 10,0mg
cianocobalamina 0,1% (Vitamina1 B12) (equivalente a 12 µg de vitamina1 B12 ) 12,0mg
colecalciferol***( (Vitamina1 D 100.000UI/g) 400UI
biotina 0,03mg
pantotenato de cálcio (equivalente a 10mg de ácido pantotênico) 11,259mg
fumarato ferroso (equivalente a 60mg de ferro) 182,54mg
óxido de cobre seco (equivalente a 2mg de cobre) 2,5mg
óxido de zinco (equivalente a 25mg de zinco) 34,72mg
sulfato de manganês monoidratado (equivalente a 5mg de manganês) 15,3mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Outros componentes: fosfato de dicálcico anidro e óxido de magnésio.
Excipientes: hipromelose/macrogol, dióxido de titânio, álcool etílico, macrogol, acetona, corante amarelo crepúsculo laca de alumínio, corante amarelo tartrazina laca de alumínio, corante azul indigotina, povidona, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, ácido esteárico, dióxido de silício, estearato de magnésio, talco e água de osmose2 reversa.

*1 UI é biologicamente equivalente a 0,3µg de retinol.
**1 UI é equivalente a 0,671mg de racealfatocoferol.
***1 UI é equivalente a 0,025µg de colecalciferol.


Porcentagem da Ingestão Diária Recomendada (IDR) por drágea3:

Componente IDR gestantes IDR lactantes4
Vitamina1 A 187,5 176,5
Vitamina1 E 201,3 201,3
Vitamina1 C 181,8 142,9
Ácido fólico 281,7 339,0
Vitamina1 B1 214,3 200,0
Vitamina1 B2 242,9 212,5
Nicotinamida 111,1 117,7
Vitamina1 B6 526,3 500,0
Vitamina1 B12 461,5 428,6
Vitamina1 200,0 200,0
Biotina 100,0 85,7
Ácido pantotênico 166,7 142,9
Ferro 222,2 400
Cobre 200,0 153,8
Zinco 227,3 263,2
Manganês 250,0 192,3

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é indicado como suplemento vitamínico e mineral durante os períodos de gravidez5 e amamentação6. É indicado na prevenção dos estados de carência nutricional antes da gravidez5. Matersupre® também está indicado na prevenção da anemia megaloblástica7 (anemia8 no qual a medula óssea9 produz células10 vermelhas e brancas do sangue11 gigantes e imaturas).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A formulação de Matersupre® fornece todos os elementos vitamínicos e minerais em quantidades adequadas para serem associados a uma dieta alimentar.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar Matersupre® se apresentar histórico de hipersensibilidade (alergia12) a qualquer um dos componentes da formulação, se for portador de distúrbios gastrintestinais (problemas no estômago13 e/ou intestinos14) que comprometam a absorção. Não é indicado ao tratamento de hipovitaminoses específicas (baixos níveis de vitaminas no organismo).

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos. Este medicamento é contraindicado para uso por homens.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez5.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Matersupre® contém íons15, os quais podem causar dano e morte em crianças. Se Matersupre® for ingerido por crianças, procure atendimento médico imediatamente. O ácido ascórbico pode proporcionar um aumento da formação de cristais urinários, portanto Matersupre® deve ser administrado com cuidado a pacientes com deficiência na filtragem renal16. Deve ser administrado com cautela a pacientes com história de úlcera péptica17 e a pacientes com Diabetes mellitus18 ou insuficiência hepática19.

Matersupre® administrado em quantidades excessivas pode levar a hipercalcemia (altos níveis de cálcio no sangue11), pois contém cálcio em sua formulação. Também pode ocorrer hiperuricemia (presença de níveis altos de ácido úrico no sangue11) e possibilidade de gota20 com o uso excessivo de Matersupre®.

O ácido fólico pode parcialmente corrigir o prejuízo hematológico devido à deficiência da vitamina1 B12 na anemia perniciosa21 (anemia8 devido a deficiência de vitamina1 B12), embora a associação cause progressão de danos neurológicos. Em raros casos a associação pode causar hipersensibilidade alérgica após a administração do ácido fólico.

Gravidez5 e Lactação22

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez5.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma23 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

Interações medicamentosas

A piridoxina presente em Matersupre® pode reduzir os efeitos da levodopa, mas isso não ocorre se um inibidor da dopa-descarboxilase é administrado.

O uso concomitante de fenobarbital com Matersupre®, devido a presença de piridoxina pode aumentar a concentração sérica deste fármaco24.

O uso concomitante de isoniazida, penicilamina e contraceptivos orais com Matersupre® aumenta a necessidade de piridoxina.

O uso concomitante de diuréticos25 tiazídicos (hidroclorotiazida, clortalidona) com a vitamina1 D aumenta o risco de hipercalcemia. A concentração plasmática de cálcio deve ser monitorada em pacientes tratados concomitantemente com estas drogas.

Carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e primidona podem aumentar a requisição de vitamina1 D, quando usados concomitantemente com Matersupre®.

Colestiramina, colestipol e orlistate interferem na absorção da vitamina1 E.

Altas doses de vitamina1 E, aumentam os efeitos dos anticoagulantes26 orais (varfarina) O ácido nicotínico pode aumentar a requisição de insulina27 e hipoglicemiantes orais28. Altas doses de zinco podem inibir a absorção gastrintestinal de cobre.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Durante o consumo este produto deve ser mantido no cartucho de Cartolina, conservado em temperatura ambiente (15–30°C). proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Matersupre® se apresenta na forma de comprimido revestido oblongo de cor bege.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Tome o comprimido com um pouco de líquido, sem mastigá-lo.

A dosagem recomendada para antes, durante e depois da gravidez5, é de um comprimido ao dia, ou conforme orientação médica.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas29, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você tenha se esquecido de utilizar uma das doses de Matersupre®, utilize a dose assim que você se lembrar. Caso esteja perto do momento da utilização da próxima dose não utilize uma dose duplicada, omita a dose esquecida. Continue normalmente a utilizar as próximas doses, nos horários normais.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião- dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Raramente podem ocorrer hepatotoxicidade30 e insuficiência renal31. Também podem ocorrer diarreia32, dor abdominal, náusea33, vômito34, irritação gástrica, gastrite35 e outros distúrbios gastrintestinais. Pode também ocorrer fadiga36 e fraqueza. Quantidades excessivas também podem levar a hipercalcemia, devido à presença de cálcio em Matersupre®. Reações de hipersensibilidade tais como urticária37, angioedema38, hemorragia39 cutânea40 ou púrpura41, febre42, artralgia43, linfadenopatia e eosinofilia44 também podem ocorrer.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Pode ocorrer intensificação das reações adversas quando altas doses do medicamento são ingeridas. Recomenda-se indução do vômito34 e lavagem gástrica45. A administração de agentes quelantes para remoção dos íons15 também é recomendada. Pode também ser administrado leite ou carbonatos alcalinos e carvão ativado. Recomenda-se procurar imediatamente o médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas29 procure orientação médica.
 

M.S. no 1.0370.0513
Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva CRF-GO no 2.659

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A
CNPJ – 17.159.229/0001 -76
VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 – DAIA
CEP 75132-140 – Anápolis – GO
Indústria Brasileira


SAC 0800 621800

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
2 Osmose: Fluxo do solvente de uma solução pouco concentrada, em direção a outra mais concentrada, que se dá através de uma membrana semipermeável.
3 Drágea: Comprimido ou pílula contendo preparado farmacêutico.
4 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
5 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
6 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
7 Anemia megaloblástica: É uma doença na qual a medula óssea produz hemácias gigantes e imaturas. Esse distúrbio é provocado pela carência de vitamina B12 ou de ácido fólico no organismo. Uma vez que esses fatores são importantes para a síntese de DNA e responsáveis pela eritropoiese, a sua falta causa um defeito na síntese de DNA, levando ao desequilíbrio no crescimento e divisão celular.
8 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
9 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
10 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
11 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
12 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
13 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
14 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
15 Íons: Átomos ou grupos atômicos eletricamente carregados.
16 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
17 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
18 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
19 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
20 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
21 Anemia Perniciosa: Doença causada pela incapacidade do organismo absorver a vitamina B12. Mais corretamente, ela se refere a uma doença autoimune que resulta na perda da função das células gástricas parietais, que secretam ácido clorídrico para acidificar o estômago e o fator intrínseco gástrico que facilita a absorção da vitamina B12.
22 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
23 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
24 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
25 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
26 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
27 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
28 Hipoglicemiantes orais: Medicamentos usados por via oral em pessoas com diabetes tipo 2 para manter os níves de glicose próximos ao normal. As classes de hipoglicemiantes são: inibidores da alfaglicosidase, biguanidas, derivados da fenilalanina, meglitinides, sulfoniluréias e thiazolidinediones.
29 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
30 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
31 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
32 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
33 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
34 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
35 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
36 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
37 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
38 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
39 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
40 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
41 Púrpura: Lesão hemorrágica de cor vinhosa, que não desaparece à pressão, com diâmetro superior a um centímetro.
42 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
43 Artralgia: Dor em uma articulação.
44 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
45 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.

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