
ADVERTÊNCIAS ASPIRINA
· Tratamento simultâneo com anticoagulantes1.
· História de úlceras2 gastrintestinais, inclusive úlcera3 crônica ou recidivante4, ou história de sangramentos gastrintestinais.
· Disfunção renal5.
· Disfunção hepática6.
· Hipersensibilidade a fármacos antiinflamatórios ou anti-reumáticos, ou a outros alérgenos7.
CRIANÇAS OU ADOLESCENTES NÃO DEVEM USAR ESTE MEDICAMENTO PARA CATAPORA8 OU SINTOMAS9 GRIPAIS ANTES QUE UM MÉDICO SEJA CONSULTADO SOBRE A SÍNDROME10 DE REYE, UMA DOENÇA RARA, MAS GRAVE, ASSOCIADA A ESTE MEDICAMENTO.
O ácido acetilsalicílico pode desencadear broncoespasmo11 e induzir ataques de asma12 ou outras reações de hipersensibilidade. Os fatores de risco são a presença de asma12 brônquica, febre do feno13, pólipos14 nasais ou doença respiratória crônica. Esse conceito aplica-se também aos pacientes que demonstram reações alérgicas (por exemplo reações cutâneas15, prurido16 e urticária17) a outras substâncias.
Devido ao efeito de inibição da agregação plaquetária, o ácido acetilsalicílico pode levar ao aumento do sangramento durante e após intervenções cirúrgicas (inclusive cirurgias de pequeno porte, como as extrações dentárias).
Em doses baixas, o ácido acetilsalicílico reduz a excreção do ácido úrico. Essa redução pode desencadear gota18 em pacientes com tendência a excreção diminuída de ácido úrico.
Gravidez19 e lactação20
Gravidez19
Em alguns estudos epidemiológicos, o uso de salicilatos nos 3 primeiros meses de gravidez19 foi associado a risco elevado de malformações21 (fenda palatina, malformações21 cardíacas). Após doses terapêuticas normais, esse risco parece ser baixo: um estudo prospectivo22 com exposição de cerca de 32.000 pares mãe-filho não revelou nenhuma associação com um índice elevado de malformações21.
Durante a gravidez19, os salicilatos devem ser tomados somente após rigorosa avaliação de risco-benefício.
Nos últimos 3 meses de gravidez19, a administração de salicilatos em altas doses (>300 mg por dia) pode levar a um prolongamento do período gestacional, a fechamento prematuro do ductus arteriosus23 e inibição das contrações uterinas. Observou-se uma tendência a aumento de hemorragia24 tanto na mãe como na criança.
A administração de ácido acetilsalicílico em altas doses (>300 mg por dia) pouco antes do nascimento pode conduzir a hemorragias25 intracranianas, particularmente em bebês26 prematuros.
Lactação20
Os salicilatos e seus metabólitos27 passam para o leite materno em pequenas quantidades. Como não foram observados até o momento efeitos adversos no lactente28 após uso eventual, em geral é desnecessária a interrupção da amamentação29. Entretanto, com o uso regular ou ingestões de altas doses, a amamentação29 deve ser descontinuada precocemente.
Capacidade para dirigir veículos e usar máquinas
Não se observaram efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.