PRECAUÇÕES LASILACTONA
A depleção1 grave de potássio (hipopotassemia2) deve ser corrigida antes do início do tratamento com LASILACTONA.
Se houver necessidade de se administrar LASILACTONA a nutrizes3, essas deverão interromper a amamentação4.
Pacientes em uso de altas doses de LASILACTONA e/ou com dieta hipossalina podem apresentar sintomas5 de depressão hidroeletrolítica, tais como, fraqueza, tontura6, anorexia7, vômitos8 e confusão mental. Hiperuricemia assintomática eventualmente ocorre e crises de gota9 úrica podem, raramente, se desenvolver.
Pacientes em uso prolongado de LASILACTONA devem ter a glicemia10 periodicamente monitorizada, uma vez que é possível a ocorrência de hiperglicemia11 e alterações da tolerância à glicose12. O mesmo deve acontecer em relação à calcemia, pois, em raríssimos casos, pode-se observar tetania13 muscular.
Em pacientes portadores de cirrose14 hepática15 ou ascite16, o uso de LASILACTONA deve ser rigorosamente controlado, uma vez que alterações agudas do balanço de água e eletrólitos17 podem precipitar o coma18 hepático.
Em pacientes com função renal19 comprometida, níveis séricos de creatinina20 maiores que 1,5 mg/dl21 e "clearance" de creatinina20 menor que 60 ml/min, o nível sérico de potássio deverá ser freqüentemente acompanhado durante o tratamento.
Durante o tratamento a longo prazo, potássio, sódio e nitrogênio urinário devem ser regularmente checados.