REAÇÕES ADVERSAS LIORAM

Atualizado em 25/05/2016
As seguintes reações adversas estão relacionadas com a dose e a suscetibilidade de cada paciente, usualmente ocorrendo na hora seguinte à administração de LIORAM, caso o paciente não vá para o leito e adormeça imediatamente: fadiga1, episódios de confusão, instabilidade na marcha, tonteira, cefaléia2, sonolência diurna, perda da capacidade de vigília, fraqueza muscular e diplopia3. Essas reações ocorrem com mais frequência em pacientes idosos e no início da terapia.
Outros efeitos como distúrbios gastrintestinais, alterações na libido4 e reações cutâneas5, foram reportados ocasionalmente.
Amnésia6 - Amnésia6 anterógrada pode ocorrer nas doses terapêuticas mas o risco aumenta em doses maiores. Os efeitos da amnésia6 podem estar associados a um comportamento inapropriado.
Reações paradoxais e de tipo psiquiátrico - Sintomas7 como exacerbação da insônia, pesadelos, nervosismo, irritabilidade, agitação, agressividade, acessos de raiva8, alucinações9, comportamento inapropriado, sonambulismo e outros distúrbios de comportamento podem ocorrer com o uso de sedativos e hipnóticos. Essas reações ocorrem com mais frequência em pacientes idosos.
Dependência - Quando o zolpidem é administrado de acordo com as recomendações de dose, duração do tratamento e advertências, o risco de sintomas7 de abstinência ou fenômeno de rebote é mínimo.
Depressão - Uma depressão pré-existente pode ser revelada durante o uso de zolpidem. Sendo a insônia um possível sintoma10 de depressão, deve ser feito uma reavaliação do paciente, caso esse sintoma10 persista.
Amnésia6, insônia de rebote, tolerância e dependência: ver "Precauções e Advertências".
Testes laboratoriais - Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de LIORAM em testes laboratoriais.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
2 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
3 Diplopia: Visão dupla.
4 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
5 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
6 Amnésia: Perda parcial ou total da memória.
7 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
8 Raiva: 1. Doença infecciosa freqüentemente mortal, transmitida ao homem através da mordida de animais domésticos e selvagens infectados e que produz uma paralisia progressiva juntamente com um aumento de sensibilidade perante estímulos visuais ou sonoros mínimos. 2. Fúria, ódio.
9 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
10 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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