REAÇÕES ADVERSAS CISPLATINA

Atualizado em 28/05/2016
nefrotoxicidade1: insuficiência renal2 cumulativa e dose relacionada é o maior efeito tóxico da Cisplatina e é dose limitante. Foi observada toxicidade3 renal4 em 28 a 36% dos pacientes que receberam uma dose única de 50 mg/m2. Foi inicialmente observada durante a segunda semana após a dose e se manifestou por elevação do nitrogênio uréico (BUN) e da creatinina5 no sangue6, ácido úrico sérico, e/ou por uma diminuição do clearance de creatinina5. A toxicidade3 renal4 nestes casos torna-se mais prolongada e grave após ciclos repetidos da droga. A função renal4 deve voltar ao normal antes de se administrar outra dose de Cisplatina. O comprometimento da função renal4 foi associado a danos nos túbulos renais. A administração da Cisplatina através de infusões a cada 6 ou 8 horas associadas à hidratação intravenosa e manitol tem sido usada para reduzir a nefrotoxicidade1, contudo a toxicidade3 renal4 pode ainda ocorrer mesmo usando estes procedimentos - Ototoxicidade7: a ototoxicidade7 foi observada em cerca de 31% dos pacientes que receberam uma única dose de 50 mg/m2 de Cisplatina e se manifestou por tinnitus8 e/ou perda da audição para os sons de alta freqüência variando entre 4.000 a 8.000 Hz. Pode ocorrer ocasionalmente diminuição da capacidade de ouvir tons de conversação normal. Os efeitos ototóxicos podem ser mais graves em crianças recebendo Cisplatina. A perda da audição pode ser unilateral ou bilateral e tende a se tornar mais freqüente e grave após repetidas doses. Ainda não existem evidências indicando se a ototoxicidade7 induzida pela Cisplatina é reversível. Uma monitorização cuidadosa, através da audiometria9, deve ser feita antes do início do tratamento e antes de cada dose subseqüente da droga. - Hematológicas: ocorre mielossupressão em 25 a 30% dos pacientes tratados com Cisplatina. As taxas mínimas de plaquetas10 e leucócitos11 circulantes ocorreram em média entre o 18º e 23º dia (variação de 7,5 a 45 dias), com recuperação da maioria dos pacientes no 39º dia (variação de 13 a 62 dias). A leucopenia12 e a trombocitopenia13 são mais pronunciadas em altas doses (> 50 mg/m2). A anemia14 (diminuição de mais que 2 g de hemoglobina15/100 ml) ocorre aproximadamente na mesma freqüência e ao mesmo tempo que a leucopenia12 e a trombocitopenia13. A Cisplatina tem demonstrado sensibilizar as hemácias16 resultando às vezes numa anemia hemolítica17 Coombs-positiva direta. A incidência18, gravidade e importância relativa deste efeito em relação a outra toxicidade3 hematológica não estabelecida, mas a possibilidade de um processo hemolítico deverá ser levada em con-sideração em qualquer paciente que esteja recebendo Cisplatina e que apresente uma queda inexplicável na hemoglobina15. Cessada a terapia, o processo hemolítico é re- versível. Gastrintestinais: em quase todos os pacientes recebendo Cisplatina ocorrem náuseas19 e vômitos20 e ocasionalmente são tão graves que a droga tem que ser descontinuada. As náuseas19 e vômitos20 geralmente começam 1 a 4 horas após a administração e duram até 24 horas. Diferentes graus de náusea21 e anorexia22 podem persistir até 1 semana após o tratamento. - Hiperuricemia: foi relatada a ocorrência de hiperuricemia aproximadamente na mesma freqüência do aparecimento dos aumentos da uréia23 e da creatinina5 séricas. É mais pronunciada após doses maiores que 50 mg/m2 e os níveis máximos de ácido úrico geralmente ocorrem entre 3 a 5 dias após a administração da droga. A terapia com Alopurinol efetivamente reduz os níveis de ácido úrico. - Neurotoxicidade: a neurotoxicidade, geralmente caracterizada por neuropatias periféricas, ocorreu em alguns pacientes. Foram também relatadas perda do paladar24 e convulsões. As neuropatias resultantes da terapia com Cisplatina podem ocorrer após o tratamento prolongado (4 a 7 meses); embora tenha sido reportada a ocorrência de sintomas25 neurológiccos após uma única dose. O tratamento com Cisplatina deve ser interrompido quando forem observados os primeiros sintomas25. As evidências preliminares sugerem que a neuropatia periférica26 pode ser irreversível em alguns pacientes. - Reações tipo anafiláticas: reações tipo anafiláticas, possivelmente secundárias à terapia com Cisplatina, têm sido relatadas ocasionalmente em pacientes que receberam previamente Cisplatina. As reações consistem principalmente em edema27 facial, asma28, taquicardia29 e hipotensão30 alguns minutos após a administração da droga. Todas essas reações podem ser controladas pela administração intravenosa de adrenalina31, corticosteróides ou anti-histamínicos. Todos os pacientes recebendo Cisplatina devem ser observados cuidadosamente quanto a possíveis reações tipo anafiláticas e deve-se ter sempre disponível o equipamento e a medicação para tratar tais complicações. Vasculares32: toxicidades vasculares32 coincidentes com o uso da Cisplatina combinada com outros agentes antineoplásicos raramente têm sido relatadas. Os eventos são clinicamente heterogêneos e podem incluir infarto do miocárdio33, acidente vascular cerebral34, microangiopatia trombótica35 ou arterite cerebral. Há também relatos do fenômeno de Raynaud36 ocorrendo em pacientes tratados com a combinação de Bleomicina e Vimblastina, com ou sem Cisplatina. - Distúrbios eletrolíticos: hipomagnesemia, hipocalcemia37, hiponatremia38, hipocalemia39 e hipofosfatemia têm sido observadas em pacientes tratados com Cisplatina e estão provavelmente relacionados a danos nos túbulos renais. Ocasionalmente tem ocorrido tetania40 em pacientes com hipocalcemia37 e hipomagnesemia. Geralmente os níveis eletrolíticos séricos normais são recuperados através da administração suplementar de eletrólitos41 e a suspensão da Cisplatina. - Toxicidade3 ocular: nefrite42 óptica, edema27 papilar e cegueira cerebral foram registrados com pouca freqüência em pacientes recebendo doses padrão recomendadas de Cisplatina. A melhoria e/ou recuperação total ocorre normalmente após a suspensão da Cisplatina. Esteróides, com ou sem Manitol, têm sido utilizados, porém sua eficácia não foi estabelecida. Visão43 turva e percepção alterada das cores foram registradas após terapias com doses de Cisplatina mais altas ou freqüência de doses maiores do que aquelas recomendadas. A percepção alterada de cores se manifesta como uma perda da capacidade de discriminá-las, particularmente no eixo azul-amarelo. A única observação ao exame de fundo de olho44 é a pigmentação irregular da retina45. - Outras toxicidades: outros efeitos tóxicos relatados como de difícil ocorrência são: anormalidades cardíacas, anorexia22 e elevação da transaminase oxalacética (TGO).
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Complementos

1 Nefrotoxicidade: É um dano nos rins causado por substâncias químicas chamadas nefrotoxinas.
2 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
3 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
4 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
5 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
6 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
7 Ototoxicidade: Dano causado aos sistemas coclear e/ou vestibular resultante de exposição a substâncias químicas.
8 Tinnitus: Pode ser descrito como um som parecido com campainhas no ouvido ou outros barulhos dentro da cabeça que são percebidos na ausência de qualquer fonte de barulho externa.
9 Audiometria: Método utilizado para estudar a capacidade e acuidade auditivas perante diferentes freqüências sonoras.
10 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
11 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
12 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
13 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
14 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
15 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
16 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
17 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
18 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
19 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
20 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
21 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
22 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
23 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
24 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
25 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
26 Neuropatia periférica: Dano causado aos nervos que afetam os pés, as pernas e as mãos. A neuropatia causa dor, falta de sensibilidade ou formigamentos no local.
27 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
28 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
29 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
30 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
31 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
32 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
33 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
34 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
35 Trombótica: Relativo à trombose, ou seja, à formação ou desenvolvimento de um trombo (coágulo).
36 Fenômeno de Raynaud: O fenômeno de Raynaud (ou Raynaud secundário) ocorre subsequentemente a um grande grupo de doenças, como artrite, vasculite, esclerodermia, dentre outras. Esta forma de Raynaud pode progredir para necrose e gangrena dos dedos.
37 Hipocalcemia: É a existência de uma fraca concentração de cálcio no sangue. A manifestação clínica característica da hipocalcemia aguda é a crise de tetania.
38 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
39 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
40 Tetania: Espasmos e contraturas dos músculos das mãos e pés, e menos freqüentemente dos músculos da face, da laringe (cordas vocais) e da coluna vertebral. Inicialmente, são indolores; mas tendem a tornar-se cada vez mais dolorosos. É um sintoma de alterações bioquímicas do corpo humano e não deve ser confundida com o tétano, que é uma infecção. A causa mais comum é a hipocalcemia (nível baixo de cálcio no sangue). Outras causas incluem hipocalemia (nível baixo de potássio no sangue), hiperpnéia (frequência respiratória anormalmente profunda e rápida, levando a baixos níveis de dióxido de carbono), ou mais raramente de hipoparatiroidismo (atividade diminuída das glândulas paratiróides). Recentemente, considera-se que a hipomagnesemia (nível baixo de magnésio no sangue) é também um dos fatores causais desta situação clínica.
41 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
42 Nefrite: Termo que significa “inflamação do rim” e que agrupa doenças caracterizadas por lesões imunológicas ou infecciosas do tecido renal. Alguns exemplos são a nefrite intersticial por drogas, a glomerulonefrite pós-estreptocócica, etc. Podem manifestar-se por hipertensão arterial, hematúria e dor lombar.
43 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
44 Fundo de olho: Fundoscopia, oftalmoscopia ou exame de fundo de olho é o exame em que se visualizam as estruturas do segmento posterior do olho (cabeça do nervo óptico, retina, vasos retinianos e coroide), dando atenção especialmente a região central da retina, denominada mácula. O principal aparelho utilizado pelo clínico para realização do exame de fundo de olho é o oftalmoscópio direto. O oftalmologista usa o oftalmoscópio indireto e a lâmpada de fenda.
45 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.

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