
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS CLORIDRATO DE TERBINAFINA - COMPRIMIDOS
Os pacientes com disfunção hepática1 crônica estável e pré-existente devem receber metade da dose normal; para esses pacientes deve-se também estabelecer um valor basal e realizar um acompanhamento adequado (veja "Reações Adversas"). Se um paciente apresentar sinais2 e sintomas3 sugestivos de disfunção hepática1, como náusea4 persistente inexplicada, anorexia5, cansaço ou icterícia6, urina7 escura ou fezes esbranquiçadas, deve-se verificar a origem hepática1 e interromper a terapia com Cloridrato de terbinafina (veja "Reações Adversas"). Os pacientes com diminuição da função renal8 - com clearance (depuração) de creatinina9 < 50 ml/min ou creatinina9 sérica superior a 300 mcgmol/l) - devem receber metade da dose normal.
Gravidez10 e lactação11:
Os estudos de fertilidade e de toxicidade12 fetal em animais não evidenciaram reações adversas. Como a experiência clínica em mulheres grávidas é muito limitada, Cloridrato de terbinafina não deve ser administrado durante a gravidez10, a menos que, as potenciais vantagens superem os possíveis riscos. A terbinafina é excretada no leite materno, por isso mães que utilizam tratamento oral com Cloridrato de terbinafina não devem amamentar.
Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas:
Não há informações sobre se Cloridrato de terbinafina afeta a habilidade de dirigir e/ou operar máquinas.