PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS SUCCINIL COLIN

Atualizado em 28/05/2016
ATENÇÃO: O Suxametônio deve ser usado somente nos casos indicados no controle da respiração artificial1 e somente quando houver capacidade para instituir respiração por intubação traqueal e para garantir adequada ventilação2 no paciente, incluindo a administração de oxigênio sob pressão positiva e eliminação do dióxido de carbono. O médico deve estar preparado para auxiliar e controlar a respiração.
Para evitar o desconforto do paciente, o Suxametônio não deve ser administrado antes da inconsciência3 ter sido induzida. Entretanto, em casos de emergência4 a administração do Suxametônio antes da indução da inconsciência3 pode ser necessária. O Suxametônio é metabolizado pela colinesterase sangüínea e deve ser usado com cautela em pacientes que sabe-se serem ou suspeitos de serem homozigotos para o gene colinesterase plasmático atípico.
Hipercalemia5: o Suxametônio deve ser administrado com grande  atenção nos pacientes sofrendo de desequilíbrio eletrolítico e que podem estar com toxicidade6 digitálica maciça, porque nessas condições o Suxametônio pode induzir arritmia7 cardíaca grave ou parada cardíaca devido à hipocalemia8. Pacientes com infecção9 abdominal crônica, hemorragia10 subaracnóide ou condições que causam a degeneração11 do sistema nervoso central12 e periférico devem receber o Suxametônio com grande cautela devido à possibilidade de ocorrer hipercalemia5 severa.
Hipertermia maligna: a administração do Suxametônio tem sido associada com hipertemia maligna aguda, um estado hipermetabólico potencialmente fatal do músculo esquelético13. O risco de ocorrer hipertermia maligna após a administração do Suxametônio aumenta com a administração concomitante de anestésicos voláteis. O reconhecimento da síndrome14 é um sinal15 para descontinuar a anestesia16, atentar para o aumento do consumo de oxigênio, correção da acidose17, garantir a circulação18, garantir a produção adequada da urina19 e instituir medidas de controle do aumento da temperatura.
A monitoração contínua da temperatura e do volume de CO2 expirado é recomendada para auxiliar no reconhecimento precoce da hipertemia maligna.
Bradicardia20: em crianças e adultos, a incidência21 da bradicardia20, que pode progredir para assistolia, é maior após a segunda dose de Suxametônio. A incidência21 e a severidade da bradicardia20 são maiores nas crianças do que nos adultos. O tratamento prévio com anticolinérgicos (por exemplo, atropina) pode reduzir a ocorrência de bradiarritmias.
Pressão intraocular22: o Suxametônio provoca aumento da pressão intraocular22. Não deve ser usado em casos onde o aumento da pressão intraocular22 é indesejado (por exemplo, glaucoma23 de ângulo fechado, ferimentos penetrantes no olho24), a menos que os benefícios justifiquem os riscos potenciais.
Mistura com outras substâncias: o Suxametônio é ácido (pH=3,5) e não deve ser misturado com soluções alcalinas cujo pH seja maior que 8,5 (por exemplo, soluções com barbitúricos).
Gerais: Dependendo da dose e do tempo de administração do Suxametônio, o bloqueio neuromuscular despolarizante característico (bloqueio de fase I) pode mudar para um bloqueio com características superficialmente semelhantes a um bloqueio não-despolarizante (bloqueio de fase II). Isto pode estar associado com a paralisia25 prolongada do músculo respiratório ou fraqueza nos pacientes que manifestam transição para bloqueio de fase II. Quando este diagnóstico26 é confirmado pela estimulação do nervo periférico, às vezes ele pode ser revertido com drogas anticolinesterásicas como a neostigmina. Nem sempre essas drogas são efetivas. Se dadas antes do Suxametônio ser metabolizado pela colinesterase, as drogas anticolinesterase podem prolongar mais do que encurtar a paralisia25. O Suxametônio deve ser usado com cautela em pacientes com fraturas ou espasmos27 musculares devido à fasciculação28 muscular inicial que pode causar trauma adicional.
O Suxametônio pode causar um aumento transitório na pressão intracraniana; entretanto a indução anestésica adequada antes da administração do Suxametônio irá minimizar este efeito. O Suxametônio pode aumentar a pressão intragástrica que pode resultar em regurgitação29 e possível aspiração do conteúdo do estômago30. O bloqueio neuromuscular pode ser prolongado em pacientes com hipocalemia8 ou hipocalcemia31.
Atividade reduzida da colinesterase plasmática: o Suxametônio deve ser usado com cuidado em pacientes com atividade reduzida da colinesterase plasmática (pseudocolinesterase). A possibilidade do prolongamento do bloqueio neuromuscular após administração do Suxametônio deve ser considerada em cada paciente. A atividade da colinesterase plasmática pode estar diminuída na presença de anormalidades genéticas da colinesterase plasmática (por exemplo, pacientes heterozigotos ou homozigotos para o gene da colinesterase plasmática atípica), gravidez32, doenças hepática33 ou renal34 severas, tumores malignos, infecções35, queimaduras, anemia36, descompensação cardíaca, úlcera péptica37 ou mixedema38. A atividade da colinesterase plasmática também pode ser diminuída pela administração crônica dos contraceptivos orais, glicocorticóides ou certos inibidores da MAO39 e por inibidores irreversíveis da colinesterase plasmática (por exemplo, inseticidas organofosforados e certas drogas antineoplásicas).
Pacientes homozigotos para o gene da colinesterase plasmática atípica (1 em cada 2.500 pacientes) são extremamente sensíveis ao bloqueio neuromuscular do Suxametônio. Nesses pacientes, uma dose de 5 a 10mg de Suxametônio pode ser administrada para avaliar a sensibilidade à droga ou bloqueio neuromuscular pode ser produzido pela administração cautelosa de uma solução de Suxametônio (1mg/ml) por infusão endovenosa lenta. Apnéia40 ou paralisia25 muscular prolongada devem ser tratadas com respiração controlada.
Gravidez32: não se sabe se o Suxametônio pode causar danos fetais quando administrado à mulheres grávidas. O Suxametônio só pode ser dado a gestantes quando absolutamente necessário. Entretanto, o Suxametônio é normalmente usado para produzir relaxamento muscular durante o parto por cesariana. Sabe-se que pequenas quantidades do Suxametônio atravessam a barreira placentária; em condições normais, a quantidade da droga que entra na circulação18 fetal após uma única dose de 1mg/kg administrada à mãe não deve causar danos ao feto41. Uma vez que a quantidade da droga que atravessa a barreira placentária é dependente do gradiente de concentração entre a circulação18 maternal e fetal, pode ocorrer bloqueio neuromuscular residual (apnéia40 ou flacidez) no recém-nascido após altas doses repetidas ou na presença de colinesterase plasmática atípica na mãe.
Amamentação42: não se sabe se o Suxametônio é excretado no leite materno. A administração do Suxametônio em lactantes43 deve ser feita com cautela.
Pediatria: Existem raros relatos de disrritmia ventricular e parada cardíaca secundárias à rabdomiólise44 com hipercalemia5 em crianças aparentemente saudáveis que receberam Suxametônio. Muitas dessas crianças apresentaram posteriormente miopatia45 do músculo esquelético13. Existem relatos também em adolescentes.
Podem não haver sinais46 ou sintomas47 para indicar ao médico quais são os pacientes de risco. Uma criteriosa avaliação física e do histórico do paciente pode identificar retardo no desenvolvimento que sugere miopatia45. A avaliação pré-operatória da creatinina48-quinase pode identificar alguns, mas não todos, pacientes de risco.Devido ao início abrupto desta síndrome14, as medidas usuais de ressuscitação normalmente são inúteis. A monitoração cuidadosa do eletrocardiograma49 pode alertar ao médico para os picos das ondas T (um sinal15 precoce). A administração endovenosa de cálcio, bicarbonato e glicose50 com insulina51 e hiperventilação resultaram em bem sucedidas ressuscitações em alguns dos casos relatados. Esforços extras e prolongados para ressuscitação têm sido efetivos em alguns casos. Além disso, na presença de sinais46 de hipertermia maligna, tratamento adequado deve ser iniciado concomitantemente.
Uma vez que é difícil identificar quais são os pacientes de risco, é recomendado que o uso do Suxametônio em crianças seja reservado para intubação de emergência4 ou situações  onde a imediata garantia das vias respiratórias for necessária, por exemplo, laringoespasmo, dificuldades respiratórias, ou para uso intramuscular quando um vaso adequado for inacessível.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Respiração artificial: Tipo de apoio à função respiratória que utiliza um instrumento eletromecânico (respirador artificial), capaz de insuflar de forma cíclica volumes pré-determinados de ar com alta concentração de oxigênio através dos brônquios.
2 Ventilação: 1. Ação ou efeito de ventilar, passagem contínua de ar fresco e renovado, num espaço ou recinto. 2. Agitação ou movimentação do ar, natural ou provocada para estabelecer sua circulação dentro de um ambiente. 3. Em fisiologia, é o movimento de ar nos pulmões. Perfusão Em medicina, é a introdução de substância líquida nos tecidos por meio de injeção em vasos sanguíneos.
3 Inconsciência: Distúrbio no estado de alerta, no qual existe uma incapacidade de reconhecer e reagir perante estímulos externos. Pode apresentar-se em tumores, infecções e infartos do sistema nervoso central, assim como também em intoxicações por substâncias endógenas ou exógenas.
4 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
5 Hipercalemia: É a concentração de potássio sérico maior que 5.5 mmol/L (mEq/L). Uma concentração acima de 6.5 mmol/L (mEq/L) é considerada crítica.
6 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
7 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
8 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
9 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
10 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
11 Degeneração: 1. Ato ou efeito de degenerar (-se). 2. Perda ou alteração (no ser vivo) das qualidades de sua espécie; abastardamento. 3. Mudança para um estado pior; decaimento, declínio. 4. No sentido figurado, é o estado de depravação. 5. Degenerescência.
12 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
13 Músculo Esquelético: Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seu movimento pode ser conscientemente controlado. Também são chamados de músculos voluntários.
14 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
15 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
16 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
17 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
18 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
19 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
20 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
21 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
22 Pressão intraocular: É a medida da pressão dos olhos. É a pressão do líquido dentro do olho.
23 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
24 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
25 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
26 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
27 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
28 Fasciculação: 1. Implantação, formação de fascículos. 2. Leve contração localizada de fascículos musculares inervados por um único filamento nervoso motor, visível como breves tremores na superfície da pele.
29 Regurgitação: Presença de conteúdo gástrico na cavidade oral, na ausência do reflexo de vômito. É muito freqüente em lactentes.
30 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
31 Hipocalcemia: É a existência de uma fraca concentração de cálcio no sangue. A manifestação clínica característica da hipocalcemia aguda é a crise de tetania.
32 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
33 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
34 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
35 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
36 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
37 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
38 Mixedema: Infiltração cutânea causadora de edema firme e elástico nos tecidos, especialmente do rosto e dos membros, acarretada por diminuição da atividade da glândula tireoide (hipotireoidismo).
39 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
40 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
41 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
42 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
43 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
44 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
45 Miopatia: Qualquer afecção das fibras musculares, especialmente dos músculos esqueléticos.
46 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
47 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
48 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
49 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
50 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
51 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.

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