POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DOXORRUBICINA

Atualizado em 28/05/2016
o esquema de dosagem depende do tipo de tumor1, função hepática2 e rotina de quimioterapia3. A dose cumulativa máxima de 550 mg/m2 não deve ser ultrapassada. O esquema de dosagem comumente utilizado é de 60-75 mg/m2 como injeção4 intravenosa única administrada em intervalos de 21 dias. A dose menor deve ser administrada a pacientes com reservas medulares inadequadas devido à idade avançada, terapia prévia ou infiltração neoplásica5 da medula6. Um esquema alternativo de dosagem é a administração intravenosa de 20-30 mg/m2 durante 3 dias consecutivos, repetidas a cada 3 ou 4 semanas. Outro esquema de dosagem, que tem produzido uma menor incidência7 de cardiotoxicidade, é a administração de doses semanais de 20 mg/m2. A dosagem deve ser diminuída se outra droga citostática é utilizada. Se o paciente recebeu irradiação mediastinal, tem doença cardíaca concomitante ou é tratado com outras drogas oncolíticas cardiotóxicas, não antraciclínicas, é recomendável a utilização de uma dose máxima cumulativa de 450 mg/m2. A dosagem de doxorrubicina deve ser reduzida se a bilirrubina8 estiver elevada, da seguinte forma: bilirrubina8 sérica 1,2 a 3,0 mg/dl9: administrar 1/2 da dose normal; > 3 mg/dl9: administrar 1/4 da dose normal. Para melhor empregar doxorrubicina em combinação com outros agentes mielodepressores necessita-se de ajuste de dosagem de acordo com o regime e esquema a serem adotados. Em geral, não é necessária redução da dose na insuficiência renal10. Cuidados com a administração: a doxorrubicina não deve ser administrada pela via intramuscular ou subcutânea11. O cuidado na administração da doxorrubicina diminui a chance de infiltração perivenosa e também a chance de reações locais, tais como, urticária12 e o aparecimento de uma faixa eritematosa13. Na administração intravenosa de doxorrubicina, pode ocorrer extravasamento com ou sem sensação conjunta de picadas e queimação, mesmo se o sangue14 retornar bem na aspiração com a agulha de infusão. Se ocorrer qualquer sinal15 ou sintoma16 de extravasamento, a injeção4 ou infusão deve ser imediatamente interrompida e reiniciada em outra veia. Infiltração perivenosa pode ocorrer sem dor. Há relatos de que a infiltração local de corticosteróide injetável e irrigação com soro17 fisiológico18 ou solução de bicarbonato de sódio (8,4%) diminui com sucesso a reação local. Por causa da natureza progressiva das reações de extravasamento, a área da injeção4 deve ser freqüentemente examinada, bem como deve também ser verificada a necessidade de cirurgia plástica. Se houver início de ulceração19, deve-se considerar a excisão ampla e precoce da área envolvida. Recomenda-se que a doxorrubicina seja administrada vagarosamente dentro de um tubo de infusão intravenosa com soro17 fisiológico18 ou soro17 glicosado a 5%. O tubo deverá estar ligado a um Butterfly(r), inserido preferencialmente numa veia de grande calibre. Se possível, evitar veias20 que estejam sobre as articulações21 ou nas extremidades e que apresentem circulação linfática22 ou venosa comprometidas. A velocidade da administração dependerá do tamanho da veia e da dosagem, entretanto, a dose deve ser administrada em não menos que 3 a 5 minutos. O aparecimento de uma faixa eritematosa13 ao longo da veia, bem como rubor facial, podem ser indicativos de uma administração demasiado rápida. Para pacientes23 com risco grande de cardiotoxicidade deve-se considerar, preferencialmente, um tratamento com infusão contínua em 24 horas ao invés de injeção4 intravenosa in bolus24, desta forma a freqüência do aparecimento de cardiotoxicidade pode ser diminuída sem a redução da eficácia da terapia. Nestes pacientes, a fração ejetora deve ser medida antes de cada tratamento. Dosagem infantil: quando a doxorrubicina é utilizada como droga única, a dose de 75-90 mg/m2 é recomendada. A mielotoxicidade é mais precoce, atingindo o seu nadir 10 a 12 dias após o início do tratamento, porém é comumente seguida de rápida recuperação devido à grande reserva medular existente em crianças comparativamente à dos adultos. A droga pode ser administrada por injeção4 intravenosa in bolus24 ou por infusão contínua. Injeção4 intravenosa in bolus24 causa um maior pico de concentração plasmática e, portanto, é provavelmente mais cadiotóxico. O risco de cardiomiopatias aumenta em doses cumulativas maiores que 550 mg/m2. A administração de doxorrubicina deve ser monitorizada por eletrocardiografia, ecocardiografia e curva do pulso da carótida: quando houver uma redução na voltagem da onda QRS em cerca de 30% ou ocorrer um encurtamento da fração em 5% é recomendado o término do tratamento. No caso da existência de doenças cardíacas ou irradiação prévia do coração25, doses cumulativas maiores que 400 mg/m2 devem ser evitadas. Deve-se utilizar doses de doxorrubicina de 50-75 mg/m2 em tratamentos utilizando combinação com outras drogas oncolíticas, sendo que a mielossupressão pode ser mais pronunciada devido ao efeito aditivo das drogas. Carcinoma26 superficial da bexiga27 e carcinoma in situ28 da bexiga27: a dose de doxorrubicina recomendada é de 50 mg em 50 ml de soro17 fisiológico18, administrada via um cateter estéril. Inicialmente, esta dose deve ser dada semanalmente, após algum tempo mensalmente. Ainda não se conseguiu determinar a duração ideal do tratamento, sendo que esta está entre 6 e 12 meses. Restrições quanto à dose máxima cumulativa, como ocorre para a administração intravenosa, não se aplicam à administração intravesical, pois a absorção sistêmica da doxorrubicina é insignificante. Preparação da solução: doxorrubicina injetável, frasco-ampola com 10 mg e 50 mg, deve ser reconstituída com 5 ml e 25 ml, respectivamente, de soro17 fisiológico18 ou água estéril para injeção4, resultando em uma concentração final de 2 mg/ml de doxorrubicina. Se for utilizada água estéril para injeção4 na reconstituição, a solução resultante deve ser modificada para aproximadamente isotônica29 antes da injeção4, pela adição de uma quantidade apropriada de solução de cloreto de sódio (0,9%) à solução aquosa. Um volume de ar apropriado deve ser retirado do frasco-ampola durante a reconstituição para evitar excessivo aumento da pressão. Diluentes bacteriostáticos não são recomendados. Após a adição do diluente, o frasco deve ser agitado até a dissolução do conteúdo. A solução reconstituída é estável por 24 horas à temperatura ambiente e 48 horas sob refrigeração (2-8ºC). A solução deverá ser protegida da exposição direta à luz solar e qualquer porção não utilizada deverá ser descartada. Doxorrubicina não deve ser misturada com heparina ou 5-fluoruracila, pois há relatos de que estas drogas são incompatíveis podendo formar precipitados. O contato com alumínio deve ser evitado. Até que dados específicos de compatibilidade estejam disponíveis, não se recomenda a mistura de doxorrubicina com outras drogas. A doxorrubicina tem sido utilizada com outros agentes quimioterápicos aprovados. Há evidências de que alguns tipos de doenças neoplásicas30, uma combinação quimioterápica é superior a agentes isolados. Os benefícios e riscos de tal terapia ainda estão sendo avaliados. Manipulação e descarte: reações da pele31 associadas com doxorrubicina têm sido relatadas. Deve-se ter cuidado na manipulação e preparação do pó e solução, qualquer contato com a droga deve ser evitado, sendo que medidas de proteção, tais como, o uso de luvas, máscara, óculos de segurança e vestimentas adequadas devem ser tomadas. Se o pó ou solução de doxorrubicina entrarem em contato com a pele31, mucosas32 ou olhos33, deve-se lavá-los imediata e cuidadosamente com água, utilizando-se sabão para a limpeza da pele31. Durante a preparação e a reconstituição deve ser utilizada uma técnica de trabalho rigorosamente asséptica, bem como devem ser considerados os procedimentos para manipulação e descarte das drogas anticâncer. A utilização de capela de fluxo laminar é recomendada. Luvas devem ser utilizadas durante a administração da droga nos pacientes. Deve-se tomar cuidado com o descarte da droga, dada a natureza citotóxica da substância. Superdosagem: a superdosagem aguda com doxorrubicina aumenta os efeitos tóxicos da mucosite34, leucopenia35 e trombocitopenia36. Superdosagens administradas intravesicalmente podem causar cistite37 grave. O tratamento da superdosagem aguda consiste do tratamento de pacientes gravemente mielodeprimidos com hospitalização, antibióticos, transfusão38 de plaquetas39 e granulócitos40 e tratamento sintomático41 da mucosite34, sob acompanhamento do oncologista. Superdosagem crônica com doses cumulativas excedendo 550 mg/m2 aumenta o risco de cardiomiopatia e de insuficiência cardíaca congestiva42 resultante. O tratamento consiste de controle rigoroso da insuficiência cardíaca congestiva42 com digitálicos e diuréticos43. Tem-se recomendado o uso de vasodilatadores periféricos. A administração de uma dose muito alta pode causar degeneração44 miocárdica em 24 horas.
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Complementos

1 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
2 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
3 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
4 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
5 Neoplásica: Que apresenta neoplasia, ou seja, que apresenta processo patológico que resulta no desenvolvimento de neoplasma ou tumor. Um neoplasma é uma neoformação de crescimento anormal, incontrolado e progressivo de tecido, mediante proliferação celular.
6 Medula: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
7 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
8 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
9 Mg/dL: Miligramas por decilitro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
10 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
11 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
12 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
13 Eritematosa: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
14 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
15 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
16 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
17 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
18 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
19 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
20 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
21 Articulações:
22 Circulação linfática:
23 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
24 Bolus: Uma quantidade extra de insulina usada para reduzir um aumento inesperado da glicemia, freqüentemente relacionada a uma refeição rápida.
25 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
26 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
27 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
28 Carcinoma in situ: Também denominado âcâncer não invasivoâ, é o primeiro estágio em que o câncer não originário das células sanguíneas pode ser classificado. No carcinoma in situ, as células cancerosas estão somente na camada da qual elas se desenvolveram e ainda não se espalharam para outras camadas do órgão de origem. São tumores em sua maioria curáveis se tratados antes que progridam para a fase de câncer invasivo.
29 Isotônica: Relativo à ou pertencente à ação muscular que ocorre com uma contração normal. Em química, significa a igualdade de pressão entre duas soluções.
30 Neoplásicas: Que apresentam neoplasias, ou seja, que apresentam processo patológico que resulta no desenvolvimento de neoplasma ou tumor. Um neoplasma é uma neoformação de crescimento anormal, incontrolado e progressivo de tecido, mediante proliferação celular.
31 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
32 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
33 Olhos:
34 Mucosite: Inflamação de uma membrana mucosa, produzida por uma infecção ou lesão secundária à radioterapia, quimioterapia, carências nutricionais, etc.
35 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
36 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
37 Cistite: Inflamação ou infecção da bexiga. É uma das infecções mais freqüentes em mulheres, e manifesta-se por ardor ao urinar, urina escura ou com traços de sangue, aumento na freqüência miccional, etc.
38 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
39 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
40 Granulócitos: Leucócitos que apresentam muitos grânulos no citoplasma. São divididos em três grupos, conforme as características (neutrofílicas, eosinofílicas e basofílicas) de coloração destes grânulos. São granulócitos maduros os NEUTRÓFILOS, EOSINÓFILOS e BASÓFILOS.
41 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
42 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
43 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
44 Degeneração: 1. Ato ou efeito de degenerar (-se). 2. Perda ou alteração (no ser vivo) das qualidades de sua espécie; abastardamento. 3. Mudança para um estado pior; decaimento, declínio. 4. No sentido figurado, é o estado de depravação. 5. Degenerescência.

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