Não existem estudos adequados e bem controlados do emprego de OXIMAX em mulheres grávidas.Os estudos de reprodução¹ animal em camundongos, ratos e coelhos revelaram evidências de teratogenicidade. Asma² é uma afecção³ séria e com potencial de ameaçar a vida. Uma asma² mal controlada durante gravidez⁴ está associada com desfechos clínicos adversos para a mãe e o feto⁵.
Como em outras preparações inalatórias de corticosteróides, OXIMAX não deve ser utilizado durante a gravidez⁴, nem por mães que estejam amamentando, a menos que o benefício justifique o risco potencial à mãe, ao feto⁵ ou ao bebê. Crianças nascidas de mães que receberam corticosteróides durante a gravidez⁴ devem ser observadas com cuidado quanto ao hipoadrenalismo.
Existe um aumento natural na produção de corticosteróide durante a gravidez⁴; portanto, a maioria das mulheres precisa de uma menor dose de corticosteróide exógena e pode não precisar de tratamento com corticosteróide durante gravidez⁴.
Mães Lactantes⁶
A reabsorção sistêmica de uma única dose inalada de 400 ìg de mometasona foi menor que 1%.
Não se sabe se o furoato de mometasona é excretado em leite humano. Já que outros corticosteróides são excretados em leite humano, é necessário ter prudência quanto ao uso, quando OXIMAX for administrado em mulheres lactantes⁶.