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Transtornos psíquicos podem ocorrer durante a terapia com corticosteroides. Caso você tenha as seguintes doenças, avise o seu médico: colite ulcerativa inespecífica (inflamação do intestino com ulceração); abscesso ou outra infecção com pus; diverticulite; cirurgia intestinal recente; úlcera no estômago; doença nos rins; pressão arterial alta; osteoporose (diminuição do cálcio nos ossos).
 - 13/08/2019
Transtornos psíquicos podem ocorrer durante a terapia com corticosteroides. Caso você tenha as seguintes doenças, avise o seu médico: colite ulcerativa inespecífica (inflamação do intestino com ulceração); abscesso ou outra infecção com pus; diverticulite; cirurgia intestinal recente; úlcera no estômago; doença nos rins; pressão arterial alta; osteoporose (diminuição do cálcio nos ossos).
 - 13/08/2019
CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES: O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou à lincomicina. Deve ser usado com cautela em casos de história de doença gastrointestinal, particularmente colite, e pacientes com doença hepática e renal grave. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. Não deve ser utilizado durante a gravidez e a lactação.
 - 07/03/2007
Doenças do colágeno Lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, dermatomiosite, poliarterite nodosa (tipos de doenças auto-imunes). Tumores Malignos Para o tratamento paliativo de leucemias e linfomas em adultos, leucemia aguda da infância. Outras condições Síndrome adrenogenital (alteração hormonal que pode masculinizar as mulheres), doenças gastrintestinais como: colite ulcerativa, ileíte regional, doença celíaca; afecções dos pés (bursite, hallux rigidus , 5 dedo varo), afecções necessitando de injeções subconjuntivais, transtornos hematológicos que respondem aos corticosteroides, alterações nos rins como: síndrome nefrítica e síndrome nefrótica.
 - 13/08/2019
Doenças do colágeno Lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, dermatomiosite, poliarterite nodosa (tipos de doenças auto-imunes). Tumores Malignos Para o tratamento paliativo de leucemias e linfomas em adultos, leucemia aguda da infância. Outras condições Síndrome adrenogenital (alteração hormonal que pode masculinizar as mulheres), doenças gastrintestinais como: colite ulcerativa, ileíte regional, doença celíaca; afecções dos pés (bursite, hallux rigidus , 5 dedo varo), afecções necessitando de injeções subconjuntivais, transtornos hematológicos que respondem aos corticosteroides, alterações dos rins como: síndrome nefrítica e síndrome nefrótica.
 - 13/08/2019
Distúrbios hematológicos (referentes ao sangue): púrpura trombocitopênica idiopática (diminuição do número de células responsáveis pela coagulação do sangue), trombocitopenia secundária (diminuição do número de células responsáveis pela coagulação do sangue), anemia hemolítica autoimune (diminuição das células vermelhas do sangue), eritroblastopenia (anemia causada pela ausência de produção de células vermelhas do sangue), anemia hipoplástica congênita (eritroide) (anemia causada pela ausência de produção dos precursores dos glóbulos vermelhos). Doenças gastrintestinais: colite ulcerativa (doença inflamatória do intestino grosso), enterite regional (doença inflamatória crônica que pode atingir qualquer parte do sistema digestivo, mais comum em algumas partes do intestino), hepatite crônica (inflamação do fígado).
 - 07/03/2007
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Este medicamento é contraindicado para pacientes que apresentam hipersensibilidade às penicilinas, pacientes com insuficiência renal, doenças gastrintestinais (colite ulcerosa, enterite regional ou colite associada a antibióticos) e infecções causadas por vírus do grupo herpes, especialmente a mononucleose infecciosa.
 - 21/09/2019
É também contra-indicado a pacientes com história de enterites regionais, colites ulcerativas ou em história de colite associada a antibióticos. Evite o uso de outros produtos por via intravaginal, bem como relações sexuais vaginais, durante o período de tratamento com este medicamento.
 - 27/03/2007
diarreias crônicas espoliativas, associadas às doenças inflamatórias como Doença de Crohn e retocolite ulcerativa; nas ileostomias e colostomias, que são cirurgias realizadas em partes do intestino denominadas íleo e cólon, respectivamente, com excessiva perda de água e eletrólitos.
 - 21/08/2019
diarreias crônicas espoliativas, associadas às doenças inflamatórias como Doença de Crohn e retocolite ulcerativa; nas ileostomias e colostomias, que são cirurgias realizadas em partes do intestino denominadas íleo e cólon, respectivamente, com excessiva perda de água e eletrólitos.
 - 13/08/2019
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Existem várias doenças autoimunes. Algumas das mais comuns incluem: diabetes tipo 1; artrite reumatoide; lúpus eritematoso sistêmico; esclerose múltipla ; doença de Crohn ; colite ulcerativa ; tireoidite de Hashimoto ; síndrome de Sj gren ; esclerodermia ; psoríase. Essas doenças podem levar a inflamações crônicas e danos aos órgãos afetados.
Também algumas doenças, como a doença celíaca, a síndrome do intestino irritável , a doença de Crohn , a colite ulcerativa , a pancreatite crônica e as deficiências enzimáticas causam quadros de má absorção ou não absorção.
O que é pancolite? A pancolite, também conhecida com os nomes de pancolite ulcerativa, colite extensiva ou colite universal, é uma forma que podem assumir 20% das colites ulcerativas, na qual o intestino grosso (cólon) está afetado em toda a sua extensão. A colite ulcerativa, por seu turno, afeta apenas partes do intestino grosso, intercaladas por partes sadias. A colite ulcerativa e a pancolite pertencem ao grupo das chamadas doenças inflamatórias intestinais .
Essa doença também eleva o risco de câncer nas áreas afetadas do intestino. Há dois tipos de doença inflamatória intestinal mais incidentes: (1) doença de Crohn e (2) colite ulcerativa, apesar de elas não serem as únicas. Como o médico diagnostica a doença inflamatória intestinal? Para diagnosticar a DII e determinar sua natureza, o médico pode solicitar vários exames como: Colonoscopia Endoscopia Ressonância magnética Biópsia do intestino Análises de sangue e fezes Tomografia .
Em geral, diante da suspeita clínica de uma infecção, o exame de proteína C reativa é feito como teste inicial e, caso seus valores estejam elevados, o médico pode solicitar exames complementares para saber onde está localizada a inflamação e/ou o processo infeccioso. Leia sobre " Donça de Crohn ", " Colite ulcerativa " e " Síndrome do intestino irritável ". Como é feito o exame da proteína C reativa? O exame da PCR não exige preparo prévio, a não ser que o médico recomende algum, mas é importante informar ao médico se o paciente tomou ou não medicamentos antes do exame, já que isso pode afetar o nível de PCR.
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