POSOLOGIA AVIRAL 400MG

Atualizado em 24/05/2016
Tratamento Agudo1 do Herpes Zóster:800mg, cinco vezes ao dia, com intervalo de, no mínimo, 4  horas entre as doses. Pacientes idosos e com disfunção renal2 devem ter sua posologia diminuída para 800mg, duas vezes ao  dia (intervalo de 12 horas), no caso de disfunção grave, ou 800mg, três ou quatro vezes ao dia (intervalos de 6 a  8  horas),  no caso de disfunção moderada.
O  tratamento  deve durar de 7 a 10 dias. Deve-se omitir doses noturnas.
Tratamento Crônico3 do Herpes Zóster:
400mg, duas vezes ao dia, durante 12 meses; posteriormente deve-se avaliar a continuidade do tratamento, avaliando a  relação risco/benefício.
Tratamento da Varicela4:
20mg/kg (máximo 800mg), quatro vezes ao dia, durante 5 dias.
O tratamento deve ser iniciado assim que surgirem os primeiros sinais5 e sintomas6.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
2 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
3 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
4 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
5 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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