GRAVIDEZ E LACTAÇÃO PURAN T4
A levotiroxina1 atravessa a barreira placentária em quantidade limitada, mas seu uso na prática médica não mostrou efeitos adversos no feto2. A manutenção dos níveis dos hormônios tireoideanos dentro da faixa normal é vital para as gestantes assegurarem a saúde3 materna e do feto2. Assim, o tratamento com PURAN T4 não precisa ser modificado durante a gravidez4. Tanto os níveis de TSH quanto os do hormônio5 tireoideano devem ser monitorados periodicamente e, se necessário, o tratamento deve ser ajustado.
Durante a gestação, contraindica-se a levotiroxina1 sódica como tratamento adjuvante do hipertireoidismo6 tratado com drogas antitireóide. A ingestão adicional de levotiroxina1 pode aumentar as dosagem requeridas das drogas antitireóide. As drogas antitireóide, diferentemente da levotiroxina1, atravessam a barreira placentária nas dosagem eficazes, o que pode resultar em hipotireoidismo7 no feto2. Assim, o hipertireoidismo6 durante a gravidez4 deve ser tratado com baixas dosagens de um único agente antitireoideano.
A amamentação8 pode continuar durante o tratamento com levotiroxina1.
A quantidade de levotiroxina1 excretada pelo leite materno é mínima e não está associada a nenhum efeito colateral9 ou potencial tumorogênico. Quantidades adequadas de levotiroxina1 são necessárias para manter a lactação10 normal.