GRAVIDEZ E LACTAÇÃO RITALINA

Atualizado em 24/05/2016
Não há evidências de riscos ao feto1, mas a experiência durante a gravidez2 é limitada. Em estudos com animais,  RITALINA não afetou a reprodução3 ou a fertilidade e não teve efeitos embriotóxico, fetotóxico ou teratogênico4 em doses de  2-5 vezes a dose terapêutica5 em humanos. RITALINA não deve ser administrado a gestantes, a menos que o benefício potencial supere o risco ao feto1. Não há comprovação de que a substância ativa de RITALINA e/ou seus metabólitos6 passem ao leite materno. Por razões de segurança, as mães que estejam amamentando não devem utilizar RITALINA.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
4 Teratogênico: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
5 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
6 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.

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