POSOLOGIA RITALINA

Atualizado em 24/05/2016

A dose deve ser adaptada às necessidades e respostas dos pacientes.

Adultos:Para o tratamento de narcolepsia administrar em doses divididas 2 ou 3 vezes ao dia. A dose média diária é de 20-30 mg.
Alguns pacientes podem necessitar de 40-60 mg diários. Em outros, 10-15 mg diários serão adequados. Pacientes com dificuldade para dormir, se a medicação for administrada ao final do dia, devem tomar a última dose antes das 18 horas.

Crianças (6 anos de idade ou acima):
Para o tratamento de DAH, procurar adaptar a administração do medicamento aos períodos de maiores dificuldades escolares, comportamentais e sociais para o paciente. Iniciar com 5 mg uma ou duas vezes ao dia (ex.: no café da manhã e no almoço), com incrementos graduais de 5 a 10 mg por semana. A dosagem diária total deve ser administrada em doses divididas. Não são recomendadas dosagens diárias que excedam 60 mg.

Se não for observada melhoria dos sintomas1 após os ajustes de dosagem durante um mês, o medicamento deve ser descontinuado. Se os sintomas1 se agravarem ou ocorrerem outras reações adversas, reduzir a dose ou, se necessário, descontinuar o medicamento.
Em algumas crianças, ocorre insônia, causada pela redução da ação do medicamento à noite. Tais crianças podem então retornar ao seu nível normal de atividade ou distração. Uma dose adicional de curta ação  por volta das 20 horas pode resolver esse problema. Uma dose-teste antes de dormir é recomendada para esclarecimento.
RITALINA deve ser periodicamente descontinuada a fim de se avaliar a criança. A melhora pode ser mantida, quando o fármaco2 é descontinuado temporária ou permanentemente. O tratamento medicamentoso não pode e não precisa ser indefinido. Deve geralmente ser descontinuado durante ou após a puberdade.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.

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