ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES VIAGRA
O conhecimento da história clínica e a realização de um exame físico completo, são necessários para se diagnosticar a disfunção erétil, determinar as prováveis causas e identificar o tratamento adequado.
Existe um grau de risco cardíaco associado à atividade sexual. Portanto, os médicos podem requerer uma avaliação da condição cardiovascular dos seus pacientes antes de iniciarem qualquer tratamento para a disfunção erétil.
Os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em pacientes com deformações anatômicas do pênis1 (tais como angulação, fibrose2 cavernosa ou doença de Peyronie), ou em pacientes com condições, que possam predispor ao priapismo3 (tais como anemia falciforme4, mieloma5 múltiplo ou leucemia6).
Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os quais a atividade sexual esteja desaconselhada.
A segurança e a eficácia das associações de Viagra* com outros tratamentos para a disfunção erétil não foram estudadas. Portanto, o uso dessas associações não é recomendado.
O Viagra* não tem efeito sobre o tempo de sangramento, mesmo durante a co-administração de ácido acetilsalicílico. Estudos in vitro com plaquetas7 humanas indicam que o sildenafil potencializa o efeito anti-agregante do nitroprussiato de sódio (um doador de óxido nítrico). Não existem informações relativas à segurança da administração do Viagra* a pacientes com distúrbios hemorrágicos8 ou com úlcera péptica9 ativa. Por esse motivo, Viagra* deve ser administrado com precaução a esses pacientes.
Uma minoria dos pacientes que têm retinite pigmentosa hereditária apresentam alterações genéticas das fosfodiesterases da retina10. Não existem informações relativas à segurança da administração do Viagra* a pacientes com retinite pigmentosa. Portanto, o Viagra* deve ser administrado com precaução a esses pacientes.