REAÇÕES ADVERSAS VIAGRA
Viagra* foi administrado a mais de 3700 pacientes (com idades variando entre 19 e 87 anos) durante estudos clínicos realizados no mundo todo. Mais de 550 pacientes foram tratados durante um período superior a um ano.
O tratamento com Viagra* foi bem tolerado. Em estudos clínicos placebo1-controlados, a frequência de descontinuação devido a reações adversas foi baixa e semelhante àquela observada com o placebo1. As reações adversas foram em geral, transitórias e de natureza leve a moderada.
No decorrer dos diferentes protocolos de estudos clínicos, o perfil das reações adversas relatado pelos pacientes medicados com Viagra*, foi semelhante. Em estudos de dose fixa, a incidência2 de reações adversas aumentou com a dose. A natureza dessas reações em estudos de dose flexível, que refletem de forma mais adequada o regime posológico recomendado, foi semelhante àquela observada nos estudos de dose fixa.
As seguintes reações adversas, cuja relação com Viagra* é possível, provável ou desconhecida, foram as mais frequentemente relatadas quando o Viagra* foi administrado, conforme a necessidade, em estudos clínicos de dose flexível:
Cardiovasculares: Cefaléia3, rubor, tontura4.
Digestivas: Dispepsia5.
Respiratórias: Congestão nasal.
Órgãos dos sentidos: Alterações visuais (Leves e transitórios. Predominantemente
distorção de cores, mas também sensibilidade aumentada à luz ou visão6 turva).
Para doses superiores às recomendadas, as reações adversas foram semelhantes àquelas descritas acima porém, relatadas mais frequentemente.
Nenhum caso de priapismo7 foi relatado.