
RESULTADOS DE EFICÁCIA VIVACOR
VIVACOR reduz os níveis elevados de LDL1-colesterol2, colesterol2 total e triglicérides3 e aumenta o HDL4-colesterol2. Também reduz a ApoB, o não-HDL4-C, o VLDL-C e o VLDL-TG e aumenta a ApoA-I (ver Tabelas 1 e 2).
VIVACOR reduz ainda as relações LDL1-C/HDL4-C, C-total/HDL4-C, não-HDL4-C/HDL4-C e ApoB/ApoA-I.
Uma resposta terapêutica5 ao VIVACOR é evidente em 1 semana após o início da terapia e 90% da resposta máxima é alcançada geralmente em 2 semanas. A resposta máxima é geralmente obtida em até 4 semanas e mantida após esse período.
Os dados das Tabelas 1 e 2 são confirmados pelo amplo programa clínico de mais de 5.300 pacientes tratados com VIVACOR.
Em um estudo de pacientes com hipercolesterolemia6 familiar heterozigótica, 435 indivíduos foram tratados com VIVACOR de 20 mg a 80 mg em um desenho de titulação forçada de dose. Todas as doses de VIVACOR mostraram um efeito benéfico nos parâmetros lipídicos e no tratamento para atingir as metas estabelecidas. Após titulação para a dose de 40 mg (12 semanas de tratamento), o LDL1-C foi reduzido em 53%.
Em um estudo aberto de titulação forçada de dose, 42 indivíduos com hipercolesterolemia6 familiar homozigótica7 foram avaliados quanto à sua resposta a VIVACOR 20-40 mg titulado em um intervalo de 6 semanas. Na população geral, a redução média de LDL1-C foi de 22%. Nos 27 pacientes com redução de no mínimo 15% na semana 12 (considerada como sendo a população com resposta), a redução média de LDL1-C foi de 26% na dose de 20 mg e de 30% na dose de 40 mg. Dos 13 pacientes com uma redução de LDL1-C inferior a 15%, 3 não apresentaram resposta ou tiveram um aumento de LDL1-C.
No estudo METEOR, a eficácia da rosuvastatina 40 mg na progressão da arterosclerose foi avaliada por ultra-som bidimensional da artéria8 carótida. Neste estudo clínico, duplo-cego, multicêntrico, placebo9-controlado, 984 pacientes com baixo risco de doença coronária cardíaca (definido como risco Framingham <10% acima de 10 anos) e com LDL1-C médio de 154,5 mg/dl10, mas com aterosclerose11 subclínica detectada por ultra-som da carótida IMT (Intima Media Thickness/Espessura da Íntima-Média), foram randomizados em uma relação 5:2 para tratamento com rosuvastatina 40 mg ou placebo9 por 2 anos.
A rosuvastatina retardou significativamente a progressão da aterosclerose11 da carótida comparada com placebo9. A diferença na alteração da IMT para todos os 12 locais da artéria8 carótida entre os pacientes tratados com rosuvastatina e pacientes tratados com placebo9 foi -0,0145 mm/ano (IC 95% -0,0196, -0,0093; p< 0,0001). A mudança a partir do basal (pré-tratamento) para o grupo rosuvastatina foi -0,0014 mm/ano (IC 95% -0,0041, 0,0014), mas não foi significativamente diferente de zero (p=0,3224). Os efeitos benéficos da rosuvastatina foram consistentes para todos os 4 desfechos secundários da IMT. Houve progressão significativa no grupo placebo9 (+0,0131 mm/ano; IC 95% 0,0087, 0,0174; p< 0,0001). No grupo rosuvastatina, 52,1% dos pacientes demonstraram uma ausência de progressão da doença (ex.: regressão) comparada com 37,7% dos pacientes do grupo placebo9 (p=0,0002). A rosuvastatina 40 mg foi bem tolerada e os dados foram consistentes ao perfil de segurança estabelecido para rosuvastatina.
VIVACOR é eficaz em uma ampla variedade de populações de pacientes com hipercolesterolemia6, com e sem hipertrigliceridemia, independentemente de raça, sexo ou idade, e em populações especiais como diabéticos ou pacientes com hipercolesterolemia6 familiar.
Em um estudo clínico controlado denominado ASTEROID (estudo para avaliar os efeitos da rosuvastatina na placa12 de ateroma coronariano através de ultrassom intravascular13), os pacientes tratados com VIVACOR 40 mg tiveram uma regressão significativa da aterosclerose11 para todas as três medidas de ultrassom intravascular13 (IVUS) avaliadas. No estudo ASTEROID, os pacientes tratados com VIVACOR atingiram o nível mais baixo de LDL1-C (- 53%) e os maiores níveis do HDL4-C (+ 15%) já observados em um estudo de progressão de aterosclerose11 com estatinas. Neste estudo de dois anos de duração, a rosuvastatina demonstrou ser bem tolerada. São necessários mais estudos clínicos para determinar a extensão na qual VIVACOR pode reduzir a formação e regredir a placa12 de ateroma.