INDICAÇÕES NORDITROPIN- 4 UI E 12UI

Atualizado em 28/05/2016

I - Tratamento, a longo prazo, em crianças com alterações do crescimento devidas à deficiência de
hormônio1 de crescimento (somatropina).
Deve-se efetuar o diagnóstico2 através de provas da função hipofisária antes da administração do
medicamento. Norditropin só é efetivo enquanto não ocorrer o fechamento epifisário.
II - Síndrome3 de Turner
III - Retardo no crescimento em crianças na fase pré-puberal devido a doença renal4 crônica.
IV - Tratamento de adultos com deficiência de hormônio1 de crescimento, com doença hipotalâmicahipofisária
conhecida (qualquer eixo deficiente exceto para prolactina5) e cuja deficiência intensa do
hormônio1 de crescimento tenha sido demonstrada por dois diferentes testes dinâmicos de estímulo do
hormônio1 de crescimento. Os testes para averiguação da deficiência de hormônio1 de crescimento
devem ser realizados após a instituição de terapia de reposição adequada para qualquer outro eixo.
Pacientes cuja deficiência de hormônio1 de crescimento tenha se manifestado na infância devem ser
reavaliados na idade adulta e a deficiência deve ser confirmada por dois testes dinâmicos.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
2 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
3 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
4 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
5 Prolactina: Hormônio secretado pela adeno-hipófise. Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. O aumento de produção da prolactina provoca a hiperprolactinemia, podendo causar alteração menstrual e infertilidade nas mulheres. No homem, gera impotência sexual (por prejudicar a produção de testosterona) e ginecomastia (aumento das mamas).

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