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Uso concomitante com outros medicamentos: a tobramicina não deve ser administrada concomitantemente com outros medicamentos que possam causar efeitos tóxicos nos ouvidos, rins e/ou sistema nervoso, como aminoglicosídeos (amicacina, estreptomicina, neomicina, canamicina, gentamicina ou paramomicina), cefalosporinas (ex.: cefazolina, cefalotina, cefaloridina), viomicina, polimixina B, colistina, cisplatina, vancomicina, ácido etacrínico e furosemida. Bloqueio neuromuscular e paralisia da respiração: a possibilidade de ocorrer apneia (suspensão temporária da respiração) deve ser considerada se a tobramicina for utilizada em pacientes anestesiados que também estejam recebendo agentes bloqueadores neuromusculares (succinilcolina, tubocurarina ou decametônio), ou a pacientes recebendo volumosas transfusões de sangue com citrato.
 - 07/03/2007
Pacientes com idade avançada e desidratação são também fatores que podem aumentar o risco de toxicidade. Você deve evitar, também o uso concomitante de sulfato de amicacina e diuréticos potentes (ácido etacrínico ou furosemida), uma vez que estas drogas também podem causar toxicidade auditiva. A administração endovenosa de diuréticos aumenta as concentrações de antibiótico no soro e nos tecidos, aumentando a toxicidade desta classe de medicamento.
 - 07/03/2007
Pacientes idosos, desidratados, com insuficiência cardíaca congestiva (mau funcionamento do coração), cirrose hepática (substituição das células saudáveis do fígado por tecido fibroso sem função), síndrome nefrótica (doença dos rins com perda de proteínas pela urina), mau funcionamento dos rins, em tratamento com diuréticos (como hidroclorotiazida, espironolactona, furosemida), inibidores da ECA (como captopril, enalapril) e outros medicamentos para controlar a pressão arterial (como telmisartana, valsartana), ou com baixo volume sanguíneo após cirurgia de grande porte, têm risco de complicações renais com o uso de Movatec e devem ser monitorados no início do tratamento.
 - 07/03/2007
Pacientes idosos, desidratados, com insuficiência cardíaca congestiva (mau funcionamento do coração), cirrose hepática (substituição das células saudáveis do fígado por tecido fibroso sem função), síndrome nefrótica (doença dos rins com perda de proteínas pela urina), mau funcionamento dos rins, em tratamento com diuréticos (como hidroclorotiazida, espironolactona, furosemida), inibidores da ECA (como captopril, enalapril) e outros medicamentos para controlar a pressão arterial (como telmisartana, valsartana), ou com baixo volume sanguíneo após cirurgia de grande porte, têm risco de complicações renais com o uso de meloxicam e devem ser monitorados no início do tratamento.
 - 02/10/2019
Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista. Interação medicamentosa: usar o produto com cautela em pacientes em uso de antiarrítmicos como quinidina, amiodarona, vincamina, digitálicos, anfotericina B e diuréticos depletores de potássio (aumentam a excreção de potássio; ex: furosemida, hidroclorotiazida). Não há relatos de interações com alimentos. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
 - 14/08/2019
Você deve evitar, também o uso concomitante de Amicilon e diuréticos potentes (ácido etacrínico ou furosemida), uma vez que estas drogas também podem causar toxicidade auditiva. A administração intravenosa de diuréticos aumenta as concentrações de antibiótico no soro e nos tecidos, aumentando a toxicidade desta classe de medicamento.
 - 07/03/2007
Pacientes idosos, desidratados, com insuficiência cardíaca congestiva (mau funcionamento do coração), cirrose hepática (substituição das células saudáveis do fígado por tecido fibroso sem função), síndrome nefrótica (doença dos rins com perda de proteínas pela urina), mau funcionamento dos rins, em tratamento com diuréticos (como hidroclorotiazida, espironolactona, furosemida), inibidores da ECA (como captopril, enalapril) e outros medicamentos para controlar a pressão arterial (como telmisartana, valsartana), ou com baixo volume sanguíneo após cirurgia de grande porte, têm risco de complicações renais com o uso de Movacox e devem ser monitorados no início do tratamento.
 - 07/03/2007
algumas drogas antivirais: aciclovir, ganciclovir, adefovir, cidofovir e tenovir; imunossupressores: ciclosporina ou tacrolimo; produtos de contraste contendo iodo; diuréticos: ácido etacrínico ou furosemida. Comunique seu médico caso esteja fazendo uso de algum deles. Outros fatores que podem aumentar o risco de toxicidade para os rins durante o uso de sulfato de gentamicina Injetável são a idade avançada e a desidratação.
 - 07/03/2007
Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista. Interação medicamentosa Usar o produto com cautela em pacientes em uso de antiarrítmicos como quinidina, amiodarona, vincamicina, digitálicos, anfotericina B e diuréticos hipocalemiantes (furosemida, hidroclorotiazida). Não há relatos de interações com alimentos. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
 - 09/08/2019
Da mesma forma, Lacipil pode afetar a ação de certos medicamentos, que são: outros medicamentos utilizados para tratar pressão alta, como furosemida, propranolol ou captopril; a cimetidina, usada para o tratamento de úlceras estomacais.
 - 22/08/2019
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Enquanto o risco com o uso do AAS é e torno de 1% e depende do tempo e dose usados, a chance de dano auditivo é maior para outras drogas, como o diurético furosemida (6%), os antibióticos aminoglicosídeos (10 a 30%) e a cisplatina (50 a 60%), usada na quimioterapia contra o câncer.
Tais tratamentos podem incluir gestão das vias respiratórias e hidratação adequadas. Hidratação agressiva e, ocasionalmente, administração de manitol e furosemida para aumentar a diurese são essenciais para manter a função renal. A avaliação cardiológica e respiratória é essencial em todos os casos de miopatia, pois muitas distrofias musculares se acompanham de comprometimento do músculo cardíaco e de redução da capacidade vital.
Trata os sintomas do trato urinário inferior associados à hiperplasia prostática benigna. A administração concomitante com cimetidina aumenta os níveis plasmáticos de tansulosina, enquanto que a furosemida causa redução. Não é recomendado iniciar o tratamento com tansulosina para pacientes que serão submetidos à cirurgia de catarata devido à Síndrome Intraoperatória da Íris Frouxa .
Volume insuficiente de urina ou urina supersaturada de sais Grande quantidade de cálcio, fosfatos, oxalatos, cistina ou baixos níveis de citrato na urina Distúrbios metabólicos do ácido úrico ou das glândulas tireóide e paratireóides História familiar de cálculos renais Infecções urinárias Obstrução das vias urinárias Acidose tubular renal Nefrocalcinose Doenças do intestino delgado Alterações anatômicas Sedentarismo Obesidade Osteoporose Uso crônico de medicamentos como corticóides, diuréticos como a furosemida e indinavir (anti-retroviral) Cerca de 5% das mulheres e 10% dos homens terão pelo menos um episódio de litíase renal até chegar aos 70 anos de idade.
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