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O uso de triptofano com medicamentos antidepressivos que inibem a recaptação de serotonina - por exemplo, fluoxetina - pode exacerbar os efeitos adversos destes e desencadear a síndrome de serotonina. Foi relatada sensibilidade cruzada entre cianocobalamina e hidroxocobalamina.
 - 12/08/2019
eritromicina), antivirais usados para o tratamento de AIDS (p.ex. ritonavir), antimicóticos azólicos (p.ex. cetoconazol), antidepressivos nefazodona e fluoxetina, quinupristina/dalfopristina, ácido valproico, cimetidina podem aumentar as concentrações de nifedipino no sangue, portanto o médico deve monitorar sua pressão arterial em casos de coadministração e, se necessário, reduzir a dose de nifedipino.
 - 07/03/2007
Converse com seu médico. Alguns medicamentos como antibióticos macrolídeos (p.ex. eritromicina), antivirais usados para o tratamento de AIDS (p.ex. ritonavir), antimicóticos azólicos (p.ex. cetoconazol), antidepressivos nefazodona e fluoxetina, quinupristina/dalfopristina, ácido valproico e cimetidina podem aumentar as concentrações de nifedipino no sangue.
 - 07/03/2007
eritromicina), antivirais usados para o tratamento de AIDS (p.ex. ritonavir), antimicóticos azólicos (p.ex. cetoconazol), antidepressivos nefazodona e fluoxetina, quinupristina/dalfopristina, ácido valproico, cimetidina podem aumentar as concentrações de nifedipino no sangue.
 - 07/03/2007
Ciclosporina: a metoclopramida aumenta a quantidade de ciclosporina circulante, sendo necessária monitorização da concentração de ciclosporina no sangue. Inibidores potentes da CYP2D6 tal como fluoxetina. Os níveis de exposição de metoclopramida são aumentados quando coadministrado com inibidores potentes da CYP2D6 como, por exemplo, a fluoxetina.
 - 26/09/2019
Ciclosporina: metoclopramida aumenta a quantidade de ciclosporina circulante, sendo necessária monitorização da concentração de ciclosporina no sangue. Inibidores potentes da CYP2D6, tal como a fluoxetina: os níveis de exposição de metoclopramida são aumentados quando coadministrado com inibidores potentes da CYP2D6 como, por exemplo, a fluoxetina.
 - 13/08/2019
Avise seu médico se você utilizar algum medicamento que contenha: antibióticos ou medicamentos antifúngicos (como eritromicina, claritromicina, cetoconazol ou itraconazol); diltiazem, fluvoxamina, fluoxetina, nefazodona, sertralina, omeprazol ou ácido acetilsalicílico; medicamentos do tipo anticoagulantes, antiagregantes ou trombolíticos (usados para evitar a formação de coágulos ou trombos nos vasos sanguíneos).
 - 15/09/2011
Há um risco aumentado de convulsões quando ANANGOR® (Tramadol cloridrato) é administrado concomitantemente com antiparquisoniano (selegilina) e antidepressivos (amitriptilina, nortriptilina, amoxapina, clorgilina, fluoxetina, sertralina, fluvoxamina, imipramina, moclobemida, etc) e neurolépticos (sulpirida, clorpromazina, clorprotixeno, flupentixol, haloperidol, pimozida, risperidona, etc).
 - 08/03/2007
Inibidores potentes do CYP3A4 (complexo responsável pela transformação de vários medicamentos): como antirretrovirais (inibidores de protease e de transcriptase reversa, por exemplo, indinavir, saquinavir, nelfinavir, ritonavir, efavirens, delavirdina), antibióticos macrolídeos (por exemplo, eritromicina, claritromicina), antifúngicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol) e fluoxetina, entre outros, podem elevar a concentração de di-hidroergocristina no sangue, aumentando o risco de intoxicação.
 - 07/03/2007
Seu médico decidirá se você deve ou não continuar tomando a carbamazepina. A fluoxetina e a paroxetina, medicamentos utilizados principalmente no tratamento da depressão, podem aumentar a quantidade de risperidona no sangue. Portanto, informe seu médico se você iniciar ou terminar um tratamento com fluoxetina ou paroxetina.
 - 23/10/2014
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Todos os pacientes tinham história de pelo menos dois episódios depressivos ou estavam tomando antidepressivos por 2 anos ou mais e se sentiam bem o suficiente para considerar a interrupção dos antidepressivos. Os pacientes que receberam citalopram, fluoxetina, sertralina ou mirtazapina foram designados aleatoriamente em uma proporção de 1:1 para manter sua terapia antidepressiva atual (grupo de manutenção) ou para reduzir e descontinuar essa terapia com o uso de placebo correspondente (grupo de descontinuação).
Álcool e drogas podem reduzir a vontade de comer. Na maioria dos casos, tratar o vício já restabelece o apetite. O uso continuado de alguns medicamentos (fluoxetina, quinidina e hidralazina, por exemplo) pode gerar a perda de apetite. Isso pode ser um efeito colateral temporário, mas, se permanecer, é bom procurar o seu médico para ajustar a dose ou até alterar a medicação.
Reivindicações de antidepressivos com cobertura entre o último período menstrual e 35 semanas de gestação foram convertidas em equivalentes à fluoxetina e uma análise longitudinal de grupo foi realizada. Os resultados incluíram malformações cardíacas importantes (11,7 de 1000 nascimentos), parto prematuro (75,7 de 1000 nascimentos) e dificuldade respiratória do recém-nascido (54,2 de 1000 nascimentos).
Os transtornos depressivos na maioria dos estudos foram moderados a graves. Em termos de eficácia, a fluoxetina mais terapia cognitivo-comportamental (TCC) foi mais eficaz que a TCC isolada (-0,78, CrI 95% -1,55 a -0,01) e terapia psicodinâmica (-1,14, -2,20 a -0,08), mas não mais eficaz que a fluoxetina sozinha (-0,22, -0,86 a 0,42).
Para a aceitabilidade, apenas agomelatina ( OR 0,84 IC 95% 0,72-0,97) e fluoxetina (0,88; 0,80-0,96) foram associadas com menos abandono do que o placebo, enquanto a clomipramina foi pior do que placebo (1,30; 1,01-1,68).
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