INFORMAÇÕES AO PACIENTE XYLOCAINA SPRAY 10%

Atualizado em 25/05/2016

Como este medicamento funciona?

O uso de XYLOCAÍNA Spray, que é um anestésico local, causa uma perda temporária de sensação na área onde é aplicada.

XYLOCAÍNA Spray é destinada ao uso em mucosas1 e proporciona anestesia2 de superfície eficaz, o qual dura aproximadamente 10-15 minutos. A anestesia2 geralmente ocorre dentro de 1-3 minutos dependendo da área de aplicação.



Por que este medicamento foi indicado?

XYLOCAÍNA Spray é indicada na prevenção da dor associada com:

Otorrinolaringologia:

  – Punção dos seios3 maxilares4.

  – Anestesia2 da faringe5 para prevenir enjôo e vômito6 durante instrumentação.

Obstetrícia: durante o estágio final do parto e antes da episiotomia7 e sutura8 perineal como adjuvante no controle da dor.

Odontologia: antes de injeções, impressões dentárias, radiografias e remoção de tártaro9.



Quando não devo usar este medicamento?

Contra-indicações

Você não deve utilizar XYLOCAÍNA Spray nas seguintes situações:

  - Alergia10 a lidocaína, a outros anestésicos locais ou aos outros componentes da fórmula.

  - Não deve ser aplicada na laringe11.



Advertências

XYLOCAÍNA Spray deve ser utilizada com cuidado nas seguintes situações:

  - Em pacientes com problemas no coração12, no fígado13, nos rins14, com choque15 grave, com

epilepsia16 e em pacientes idosos e pacientes debilitados.

  - Quando XYLOCAÍNA Spray é usada na boca17 ou região da garganta18, o paciente deve estar

ciente que a aplicação do anestésico tópico19 pode prejudicar a deglutição20 (ato de engolir) e,

portanto, aumentar o perigo de aspiração. O adormecimento da língua21 ou mucosa22 da boca17

pode aumentar o perigo de trauma por mordida.


Outros locais de administração não recomendados devem ser evitados devido aos efeitos indesejáveis desconhecidos.

XYLOCAÍNA Spray é possivelmente um desencadeador de porfiria23 e deve ser somente prescrito à pacientes com porfiria23 aguda em indicações fortes ou urgentes. Precauções apropriadas devem ser tomadas para todos pacientes porfíricos.


Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.


O uso de XYLOCAÍNA Spray não é recomendado para crianças menores de 5 anos de idade. O uso também não é recomendado para crianças com peso inferior a 20 kg.


Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.


Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.


Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde24.


Precauções

Dependendo da dose do anestésico local, pode haver um efeito muito leve na função mental e pode prejudicar temporariamente a locomoção e coordenação.

Interações medicamentosas

XYLOCAÍNA Spray deve ser utilizada com cuidado nas seguintes situações:

  - Em pacientes que fazem uso de medicamentos antiarrítmicos, cimetidina, betabloqueadores

e outros anestésicos locais.


A dose correta de XYLOCAÍNA Spray em uso de outros medicamentos de importância, deve ser de acordo com a recomendação do médico.



Como devo usar este medicamento?

Aspecto físico

XYLOCAÍNA Spray é apresentada na forma de um líquido praticamente incolor com cheiro e sabor predominante de banana, menta e eucalipto.


Características organolépticas

Ver aspecto físico.


Dosagem

As seguintes recomendações de dose devem ser consideradas como um guia. A experiência do clínico e conhecimento do estado físico do paciente são importantes para calcular a dose necessária. Nos pacientes idosos, pacientes debilitados e nas crianças, deve-se adequar as doses de acordo com a idade, peso e condição física.

Não se deve fazer mais de 20 nebulizações em qualquer adulto para se alcançar a anestesia2 desejada.




Para pequenos procedimentos o medicamento deve ser administrado por não menos que 1 minuto.


Para grandes procedimentos, a duração da aplicação é de não mais que 5 minutos.

Cada nebulização25 libera 10 mg de lidocaína base.


Uma vez que a absorção é variável e especialmente alta na traquéia26 e nos brônquios27, a dose máxima recomendada varia dependendo da área de aplicação.



Como usar

XYLOCAÍNA Spray é de aplicação tópica sobre mucosa22.


É desnecessário secar o local antes da aplicação.


A cânula do spray já está dobrada para aparência final e nenhuma ação adicional deve ser feita antes do uso da cânula spray. A cânula não deve ser encurtada, caso contrário a função do spray pode ser alterada.


Para limpar a cânula deixe-a em água fervendo durante 5 minutos.


Como para qualquer anestésico local, as reações e complicações são evitadas utilizando-se a menor dose eficaz.


Como qualquer anestésico local, a segurança e a eficácia da lidocaína dependem da dose apropriada, da técnica correta, precauções adequadas e facilidade para emergências.


Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.



Quais os males que este medicamento pode causar?


Reações adversas por ordem decrescente de gravidade.



1. Toxicidade28 sistêmica aguda:

A lidocaína pode causar efeitos tóxicos agudos se altos níveis sistêmicos29 ocorrerem devido à rápida absorção, por exemplo, aplicação nas áreas abaixo das cordas vocais30 ou superdosagem.

As reações adversas sistêmicas são raras e podem resultar de níveis sanguíneos elevados devido à dosagem excessiva, à rápida absorção, à hipersensibilidade, às características próprias do paciente ou à reduzida tolerância do paciente.


As reações podem ser:

  - Reações do Sistema Nervoso Central31 incluem: nervosismo, tontura32, convulsões,

Inconsciência33 e, possivelmente, parada respiratória.

  - Reações cardiovasculares incluem: queda da pressão arterial34, diminuição da contração ou

da força de contração do coração12, batimentos lentos do coração12 e, possivelmente, parada

cardíaca.



2. Reações alérgicas:

Reações alérgicas (nos casos mais graves, choque anafilático35) aos anestésicos locais do tipo amida são raras (< 0,1%).



3. Reações locais:

Tem sido relatada irritação local na área de aplicação. Têm sido relatados sintomas36 reversíveis, tais como, inflamação37 da garganta18, rouquidão e perda da voz, após aplicação na mucosa22 da laringe11 antes de intubação por dentro da traquéia26. O uso de XYLOCAÍNA Spray proporciona anestesia2 de superfície durante o procedimento por dentro da traquéia26, mas não previne dor após intubação.



O que fazer se alguém usar uma grande quantidade deste medicamento de uma só vez?

Em caso de uso de uma quantidade de medicamento maior do que a prescrita pelo seu médico, você deve contatá-lo imediatamente.

Os primeiros sinais38 relatados com a XYLOCAÍNA Spray normalmente foram leves e apresentados como tontura32, vertigem39 e às vezes visão40 turva. No caso de uma superdosagem séria podem ocorrer tremores, convulsões ou inconsciência33.

Quando os sinais38 de superdosagem são notados o quanto antes e nenhuma quantidade de XYLOCAÍNA Spray é determinada, o risco de acontecer efeitos adversos sérios diminui rapidamente. Se você notar qualquer sinal41, contate imediatamente seu médico.



Onde e como devo guardar este medicamento?

XYLOCAÍNA Spray deve ser mantida em temperatura entre 15°C e 25°C.

Todo medicamento deve ser mantido em sua embalagem original até o momento do uso.

Depois de aberto o frasco, este medicamento deve ser consumido em até 6 meses.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
2 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
3 Seios: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
4 Maxilares: Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
5 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
6 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
7 Episiotomia: Corte cirúrgico feito no períneo (área entre a vagina e o ânus), realizado com anestesia local, se a mulher ainda não estiver anestesiada, para alargar o canal do parto e, supostamente, ajudar o nascimento do bebê.
8 Sutura: 1. Ato ou efeito de suturar. 2. Costura que une ou junta partes de um objeto. 3. Na anatomia geral, é um tipo de articulação fibrosa, em que os ossos são mantidos juntos por várias camadas de tecido conjuntivo denso; comissura (ocorre apenas entre os ossos do crânio). 4. Na anatomia botânica, é uma linha de espessura variável que se forma na região de fusão dos bordos de um carpelo (ou de dois ou mais carpelos concrescentes). 5. Em cirurgia, ato ou efeito de unir os bordos de um corte, uma ferida, uma incisão, com agulha e linha especial, para promover a cicatrização. 6. Na morfologia zoológica, nos insetos, qualquer sulco externo semelhante a uma linha.
9 Tártaro: Em odontologia, é um depósito duro, formado especialmente por sais de cálcio e de magnésio, que se localizam na borda dos dentes ou sob as gengivas e precisa ser retirado regularmente para evitar complicações dentárias.
10 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
11 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
12 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
13 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
14 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
15 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
16 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
17 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
18 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
19 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
20 Deglutição: Passagem dos alimentos desde a boca até o esôfago; ação ou efeito de deglutir; engolir. É um mecanismo em parte voluntário e em parte automático (reflexo) que envolve a musculatura faríngea e o esfíncter esofágico superior.
21 Língua:
22 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
23 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
24 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
25 Nebulização: Método utilizado para administração de fármacos ou fluidificação de secreções respiratórias. Utiliza um mecanismo vaporizador através do qual se favorece a penetração de água ou medicamentos na atmosfera bronquial.
26 Traquéia: Tubo cartilaginoso e membranoso que desce a partir da laringe e ramifica-se em brônquios direito e esquerdo.
27 Brônquios: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia. Sinônimos: Bronquíolos
28 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
29 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
30 Cordas Vocais: Pregas da membrana mucosa localizadas ao longo de cada parede da laringe extendendo-se desde o ângulo entre as lâminas da cartilagem tireóide até o processo vocal cartilagem aritenóide.
31 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
32 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
33 Inconsciência: Distúrbio no estado de alerta, no qual existe uma incapacidade de reconhecer e reagir perante estímulos externos. Pode apresentar-se em tumores, infecções e infartos do sistema nervoso central, assim como também em intoxicações por substâncias endógenas ou exógenas.
34 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
35 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
36 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
37 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
38 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
39 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
40 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
41 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.

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