ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES COMBODART

Atualizado em 28/05/2016

A dutasterida é absorvida através da pele1, portanto, MULHERES E CRIANÇAS têm de evitar o contato com cápsulas que estejam vazando (ver o item Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco). Se ocorrer o contato com cápsulas que estejam vazando, a área de contato deve ser lavada imediatamente com água e sabão.

A administração concomitante de cloridrato de tansulosina com inibidores potentes de CYP3A4 (por exemplo cetoconazol), ou, em menor extensão, com inibidores potentes de CYP2D6 (por exemplo paroxetina) pode aumentar a exposição da tansulosina (ver o item Interações Medicamentosas). Portanto, não é recomendado o uso de cloridrato de tansulosina em pacientes utilizando um potente inibidor de CYP3A4 e deve ser usado com cautela em pacientes utilizando um inibidor moderado de CYP3A4 (por exemplo, eritromicina), um inibidor potente ou moderado de CYP2D6 ou em pacientes identificados como fracos metabolizadores de CYP2D6.

O efeito da insuficiência hepática2 sobre a farmacocinética de dutasterida não foi estudado. Uma vez que a dutasterida é extensivamente metabolizada e tem meia-vida de 3 a 5 semanas, deve-se ter cautela ao administrar dutasterida a pacientes com doença hepática3 (ver o item Posologia: Modo de Usar e Cuidados de Conservação depois de aberto e o item Propriedades Farmacocinéticas).

Terapia combinada4 com tansulosina e falência cardíaca

Em dois estudos clínicos com duração de quatro anos, a incidência5 de falência cardíaca (um grupo de doenças composto de eventos relatados, primariamente insuficiência cardíaca6 e insuficiência cardíaca congestiva7) foi mais elevada entre os indivíduos que faziam uso da combinação de dutasterida e um alfabloqueador, principalmente tansulosina, do que entre os indivíduos que não recebiam a combinação. Nesses dois ensaios, a incidência5 de insuficiência cardíaca6 foi baixa (≤1%) e variável entre os estudos. Não se observou desequilíbrio na incidência5 total de eventos adversos cardiovasculares em nenhum dos ensaios. Não foi estabelecida uma relação causal entre dutasterida (em monoterapia ou em combinação com um alfabloqueador) e a falência cardíaca (ver o item Resultados de Eficácia).

Efeitos sobre o antígeno8 específico da próstata9 (PSA) e a detecção do câncer10 de próstata9:

O exame retal digital, bem como outras avaliações para o câncer10 da próstata9, devem ser conduzidos em pacientes com HPB, antes de iniciar o tratamento com dutasterida e periodicamente, a partir de então.

A concentração sérica de antígeno8 específico da próstata9 (PSA) é um importante componente do processo de investigação para detectar o câncer10 de próstata9. A dutasterida causa uma redução nos níveis séricos de PSA de aproximadamente 50%, após 6 meses de tratamento.

Os pacientes que recebem dutasterida-tansulosina devem ter um novo PSA basal estabelecido após 6 meses de tratamento com dutasterida.

Recomenda-se monitorar os valores de PSA regularmente a partir de então. Qualquer aumento confirmado do menor nível de PSA durante a terapia com dutasterida-tansulosina pode sinalizar presença de câncer10 de próstata9 (em especial de alto grau) ou não-conformidade com a terapia com dutasterida-tansulosina e deve ser cuidadosamente avaliado, mesmo se esses valores ainda estiverem dentro da faixa de normalidade para homens que não estão recebendo inibidor de 5-alfa redutase. Na interpretação do valor do PSA (antígeno8 prostático específico) em paciente que usa Combodart®, os valores prévios do PSA devem ser analisados a título de comparação.

O tratamento com dutasterida-tansulosina não interfere no uso do PSA como instrumento para auxiliar o diagnóstico11 de câncer10 de próstata9, depois do estabelecimento de um novo valor basal.

Os níveis séricos totais de PSA voltam para os valores basais em 6 meses da descontinuação do tratamento.

A razão entre PSA livre e PSA total permanece constante mesmo sob a influência de dutasterida. Se os médicos optarem pelo uso do percentual de PSA livre como adjunto para a detecção de câncer10 de próstata9 em homens submetidos a terapia com dutasterida-tansulosina, não é preciso ajustar seu valor.

Câncer10 de próstata9 e tumores de alto grau

Em um estudo de quatro anos em mais de 8.000 homens com idade entre 50 e 75 anos, com biópsia12 anterior negativa de câncer10 de próstata9 e PSA basal entre 2,5 ng/mL e 10,0 ng/mL (estudo REDUCE), 1.517 homens tiveram diagnóstico11 de câncer10 de próstata9. Houve maior incidência5 de cânceres de próstata9 (pontuação de Gleason 8-10) no grupo dutasterida (Avodart®) (n=29, 0,9%) em comparação com o grupo placebo13 (n=19, 0,6%). Não houve aumento da incidência5 de câncer10 de próstata9 com pontuação de Gleason 5-6 ou 7-10. Não se estabeleceu relação causal entre dutasterida e câncer10 de próstata9 de grau elevado. A significância clínica do desequilíbrio numérico é desconhecida. Os homens que usam dutasterida devem ser avaliados regularmente quanto ao risco de câncer10 de próstata9, inclusive com exame do PSA (ver o item Resultados de Eficácia).

Câncer10 de mama14 em homens

Câncer10 de mama14 foi relatado em homens que tomaram dutasterida em estudos clínicos (ver Resultados de Eficácia) e durante o período pós-comercialização.

Os pacientes devem ser orientados a relatar prontamente quaisquer alterações no tecido15 mamário, tais como nódulos ou secreção no mamilo. Não está claro se há uma relação causal entre a ocorrência de câncer10 de mama14 masculino e o uso a longo prazo de dutasterida.

Hipotensão16

Como ocorre com outros bloqueadores adrenérgicos17 alfa-1, pode sobrevir hipotensão16 ortostática nos pacientes tratados com tansulosina, o que, em raros casos, pode resultar em síncope18.

Os pacientes que iniciam o tratamento com dutasterida-tansulosina devem ser alertados para sentar ou deitar ao primeiro sinal19 de hipotensão16 ortostática (tontura20 e vertigem21) até que os sintomas22 desapareçam.

Recomenda-se cautela quando agentes bloqueadores adrenérgicos17 alfa, incluindo a tansulosina, são administrados com inibidores PDE5.

Bloqueadores alfa adrenérgicos17 e inibidores PDE5 são vasodilatadores que podem reduzir a pressão sanguínea. O uso concomitante dessas duas classes de medicamentos pode potencialmente causar hipotensão16 sintomática23 (ver o item Interações Medicamentosas).

Síndrome24 intraoperatória da íris25 flácida

A síndrome24 intraoperatória da íris25 flácida (IFIS, variante da síndrome24 da pupila pequena) foi observada durante a cirurgia de catarata26 em alguns pacientes tratados com bloqueadores adrenérgicos17 alfa-1, inclusive tansulosina. A IFIS pode aumentar o risco de complicações oculares durante e após a cirurgia.

Durante a avaliação pré-operatória, os cirurgiões de catarata26 e as equipes oftalmológicas devem considerar se os pacientes com indicação de cirurgia de catarata26 estão sendo ou foram tratados com dutasterida-tansulosina, de modo a garantir que as medidas apropriadas sejam tomadas para tratar a IFIS, caso ocorra durante a cirurgia.

A descontinuação de tansulosina por 1 a 2 semanas antes da cirurgia da catarata26 é considerada empiricamente benéfica, mas o benefício e a duração da suspensão da terapia antes dessa cirurgia ainda não foram estabelecidos.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas

Não há estudos que tenham investigado o efeito de dutasterida-tansulosina sobre a capacidade de realizar tarefas que exigem aptidão de discernimento, motoras ou cognitivas. Contudo, os pacientes devem ser informados da possível ocorrência de sintomas22 relacionados com a hipotensão16 ortostática, como tonturas27 ao tomarem dutasterida-tansulosina.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

O uso de Combodart® não é indicado para mulheres e crianças. Não é necessário o ajuste de dose em idosos. Nenhum ajuste na dose é previsto para pacientes28 com insuficiência renal29. Uma vez que a dutasterida é extensivamente metabolizada e tem meia-vida de 3 a 5 semanas, deve-se ter cautela ao administrar dutasterida a pacientes com doença hepática3.

Mulheres, crianças e adolescentes não devem manusear Combodart® Cápsulas, pois o ingrediente ativo pode ser absorvido através da pele1.

Lavar imediatamente a área afetada com água e sabão caso haja qualquer contato com a pele1.

Gravidez30 e lactação31

Não há estudos para investigar os efeitos da dutasterida-tansulosina na gravidez30, lactação31 e fertilidade. As informações a seguir refletem as informações disponíveis para os componentes individuais.

 Fertilidade

- Dutasterida

Os efeitos da dutasterida 0,5 mg/dia (n=27 dutasterida, n=23 placebo13) no líquido seminal32 foram avaliados em voluntários normais entre 18 e 52 anos, durante 52 semanas de tratamento e nas 24 semanas posteriores ao fim do tratamento. Nas 52 semanas, a média de redução em relação a contagem inicial dos espermatozoides33, volume de sêmen34 e motilidade dos espermatozoides33, foi de 23%, 26% e 18%, respectivamente, no grupo tratado com dutasterida, quando ajustado para o grupo placebo13. A concentração e a morfologia dos espermatozoides33 permaneceu inalterada. Após as 24 semanas pós-tratamento, a média de alteração na contagem total de espermatozoides33 foi 23% inferior à contagem inicial. Embora os valores médios para todos os parâmetros seminais tenham permanecido dentro dos intervalos normais durante todo o período avaliado e não tenham atingido o critério pré-definido para ser considerado uma mudança significativa (30%), 2 indivíduos do grupo que recebeu dutasterida apresentaram redução na contagem de espermatozoides33 maior que 90% em comparação aos valores iniciais, com uma recuperação parcial durante as 24 semanas subsequentes ao tratamento. Não é conhecida a importância clínica do efeito da dutasterida nas características seminais vinculadas à fertilidade do paciente.

- Tansulosina

Os efeitos do cloridrato de tansulosina sobre as contagens ou a função de espermatozoides33 não foram avaliados.

Gravidez30

Combodart® é contraindicado para uso em mulheres.

Mulheres grávidas ou que podem ficar grávidas não devem manipular o conteúdo de uma cápsula de Combodart®, pois a dutasterida é absorvida através da pele1 e pode afetar o desenvolvimento normal de um bebê do sexo masculino, principalmente nas 16 primeiras semanas.

- Dutasterida

A dutasterida não foi estudada em mulheres porque os dados pré-clínicos sugerem que a supressão dos níveis circulantes de diidrotestosterona pode inibir o desenvolvimento dos órgãos genitais externos em um feto35 do sexo masculino, gerado por uma mulher exposta a dutasterida.

Homens tratados com Combodart® não devem doar sangue36 por pelo menos 6 meses após sua última dose. Essa é uma forma de prevenir que mulheres grávidas recebam a dutasterida através de transfusão37 de sangue36.

- Tansulosina

A administração de cloridrato de tansulosina em doses superiores à terapêutica38 a ratas e coelhas prenhas não apresentou evidências de dano fetal.

Lactação31

O uso de dutasterida-tansulosina é contraindicado em mulheres. Não se sabe se a dutasterida ou a tansulosina são eliminadas pelo leite materno.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
2 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
3 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
4 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
5 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
6 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
7 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
8 Antígeno: 1. Partícula ou molécula capaz de deflagrar a produção de anticorpo específico. 2. Substância que, introduzida no organismo, provoca a formação de anticorpo.
9 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
10 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
11 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
12 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
13 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
14 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
15 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
16 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
17 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
18 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
19 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
20 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
21 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
22 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
23 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
24 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
25 Íris: Membrana arredondada, retrátil, diversamente pigmentada, com um orifício central, a pupila, que se situa na parte anterior do olho, por trás da córnea e à frente do cristalino. A íris é a estrutura que dá a cor ao olho. Ela controla a abertura da pupila, regulando a quantidade de luz que entra no olho.
26 Catarata: Opacificação das lentes dos olhos (opacificação do cristalino).
27 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
28 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
29 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
30 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
31 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
32 Líquido seminal: Líquido seminal é um líquido pré-ejaculatório, que limpa o canal da uretra, neutralizando o pH e matando possíveis micro-organismos, para que o esperma não seja contaminado.
33 Espermatozóides: Células reprodutivas masculinas.
34 Sêmen: Sêmen ou esperma. Líquido denso, gelatinoso, branco acinzentado e opaco, que contém espermatozoides e que serve para conduzi-los até o óvulo. O sêmen é o líquido da ejaculação. Ele é composto de plasma seminal e espermatozoides. Este plasma contém nutrientes que alimentam e protegem os espermatozoides.
35 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
36 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
37 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
38 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.

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