ADVERTÊNCIAS LEVOXIN
NÃO SE ESTABELECEU A SEGURANÇA E A EFICÁCIA DA LEVOFlOXACINA EM CRIANÇAS, ADOLESCENTES (COM MENOS DE 18 ANOS), MULHERES GRÁVIDAS E LACTANTES1.
Evitar o uso concomitante de antiácidos2, sulfato ferroso, sucralfato ou zinco com a levofloxacina; tomar esses produtos pelo menos 2 horas antes ou 2 horas depois da administração de lEVOXIN®.
Descontinuar o tratamento com levofloxacina ao primeiro sinal3 de erupção4 cutânea5 ou outra reação alérgica6.
Cuidado ao dirigir veículos, utilizar equipamentos ou praticar ações que requeiram estado de alerta, devido a possível tontura7 ou sonolência.
Descontinuar o tratamento com levofloxacina e contatar o médico, se o paciente for diabético e esteja sendo tratado com insulina8 ou agente hipoglicêmico oral, e ocorrer um episódio hipoglicêmico.
Relataram-se convulsões e psicoses tóxicas em pacientes tratados com quinolonas, inclusive a levofloxacina. as quinolonas podem também causar aumento na pressão intracraniana e estimulação do sistema nervoso central9 que podem levar a tremores, inquietação, ansiedade, ausência, confusão, alucinações10, paranóia, depressão, pesadelos, insônia e, raramente, pensamentos ou atos suicidas. Essas reações podem ocorrer após a primeira dose. Se essas reações ocorrerem em pacientes que estejam recebendo a levofloxacina, a droga deve ser suspensa, e devem ser instituídas medidas adequadas.
Relataram-se hipersensibilidade e/ou reações anafiláticas11 sérias e ocasionalmente fatais em pacientes sendo tratados com quinolonas. Essas reações freqüentemente ocorrem após a primeira dose. algumas reações foram acompanhadas de colapso12 cardiovascular, hipotensão13/choque14, ataque, perda da consciência, formigamento, angioedema15 (inclusive da língua16, laringe17, garganta18 ou edema19/inchaço20 facial), obstrução das vias respiratórias (inclusive broncoespasmo21, falta de ar e sufocamento), dispnéia22, urticária23, prurido24 e outras reações cutâneas25 sérias. a levofloxacina deve ser suspensa imediatamente após o aparecimento de uma erupção4 cutânea5 ou qualquer outro sinal3 de hipersensibilidade. as reações agudas sérias de hipersensibilidade podem exigir tratamento com epinefrina e outras medidas de ressucitamento, inclusive administração de oxigênio, fluidos intravenosos, anti-histamínicos, corticosteróides, aminas pressoras e controle das vias respiratórias, conforme o que for clinicamente indicado.
Ocorrências graves e, às vezes, algumas causadas por hipersensibilidade, outras ocasionadas por etiologia26 incerta, foram relatadas raramente em pacientes que estavam em tratamento com quinolonas. Essas ocorrências podem ser graves e, geralmente, ocorrem após administração de doses múltiplas. as manifestações clínicas podem incluir uma ou mais das seguintes reações: febre27, erupções ou reações dermatológicas graves (por exemplo, necrólise epidérmica tóxica28, Síndrome de Stevens-Johnson29), vasculite30, artralgia31, mialgia32, doença sérica, pneumonite33 alérgica, nefrite34 intersticial35, insuficiência36 ou deficiência renal37 aguda, anemia38, inclusive hemolítica e aplásica, trombocitopenia39, inclusive púrpura40 trombocitopênica trombótica41, leucopenia42, agranulocitose43, pancitopenia44 e/ou outras anomalias hematológicas. a droga deve ser descontinuada imediatamente ao primeiro sinal3 de erupção4 cutânea5 ou qualquer outro sinal3 de hipersensibilidade, e devem-se instituir medidas de suporte.
Relatou-se colite45 pseudomembranosa com quase todos os agentes antibacterianos, inclusive a levofloxacina, que pode oscilar, em termos de gravidade, desde discreta até com risco de vida. Por esta razão, é importante considerar este diagnóstico46 em pacientes que apresentem diarréia47 subseqüentemente à administração de qualquer agente antibacteriano.
O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do colo48 e pode permitir a superinfecção49 por clostrídios. Os estudos indicam que uma toxina50 produzida por Clostridium difficile é uma das causas primárias de “colite associada a antibiótico”.
após o diagnóstico46 de colite45 pseudomembranosa ter sido estabelecido, deve-se instituir medidas terapêuticas. Os casos discretos de colite45 pseudomembranosa normalmente respondem a apenas a suspensão da droga. Em casos entre moderados e graves, deve-se considerar o controle com fluidos e eletrólitos51, suplementação52 de proteínas53 e tratamento com droga antibacteriana clinicamente eficaz contra colite45 por C. difficile.
Relataram-se rupturas de ombro, mão54 e tendão de aquiles55 que exigiram reconstituição ou resultaram em incapacitação prolongada em pacientes tratados com quinolonas.
a levofloxacina deve ser suspensa se o paciente apresentar dor, inflamação56 ou ruptura de tendão57. Os pacientes devem repousar e abster-se de exercícios, até que o diagnóstico46 de tendinite58 ou ruptura de tendão57 seja excluído. a ruptura de tendão57 pode ocorrer durante ou após tratamento com quinolonas, inclusive com
a levofloxacina.