POSOLOGIA K.U. DOXORUBICIN HCL
Cuidados na administração de K.U. Doxorubicin HCl reduz a possibilidade de infiltração perivenosa. Isso também diminui a chance de reações locais, tais como urticária1 e o surgimento de uma faixa eritematosa2.O regime de doses mais utilizado é de 60 a 75mg/m2, numa dose única administrada por injeção3 intravenosa, em intervalos de 21 dias.
Doses mais baixas devem ser administradas para pacientes4 com reservas medulares inadequadas devido à idade avançada, terapia anterior ou infiltração antineoplásica da medula5.
Um regime alternativo de dose é administrar, semanalmente, doses de 20mg/m2, o que tem sido relatado produzir uma incidência6 mais baixa de falha cardíaca congestiva; 30mg/m2 em 3 dias sucessivos, repetidos a cada 4 semanas também têm sido empregados.
A dose de K.U. Doxorubicin HCl deve ser reduzida se os níveis séricos de bilirrubina7 estiverem elevados, segundo a tabela seguinte:
Níveis Séricos Retenção BSP Dose Recomendada
de Bilirrubina7
1,2 a 3,0mg De 9 a 15 50 da dose normal
Maior que 3,0mg/100mL Maior que 15 25 da dose normal
Para melhor empregar K.U. Doxorubicin HCl em combinação com outros agentes mielossupressores, necessita-se de ajuste de dose, de acordo com o regime e esquema a ser adotado.
É recomendado que K.U. Doxorubicin HCl seja administrado lentamente, através de um tubo de infusão intravenosa com Soro8 Fisiológico9 ou Soro8 Glicosado a 5. O tubo deverá estar ligado a uma agulha inserida preferencialmente dentro de uma grande veia. Se possível, evitar veias10 que estejam sobre articulações11 ou nas extremidades, as quais apresentem a circulação linfática12 ou venosa comprometidas. A velocidade de administração vai depender do tamanho da veia e da dose, entretanto, a dose deve ser administrada em não menos do que 3 a 5 minutos. O aparecimento de uma faixa eritematosa2 ao longo da veia, bem como de rubor facial, podem ser indicativos de uma administração demasiadamente rápida. Uma sensação de formigamento ou queimação pode ser indicativa de infiltração perivenosa, devendo a infusão ser interrompida imediatamente e reiniciada em outra veia. Infiltração perivenosa pode ocorrer sem dor.