ADVERTÊNCIAS EVISTA

Atualizado em 28/05/2016

EVENTOS TROMBOEMBÓLICOS VENOSOS: RALOXIFENO ESTÁ ASSOCIADO COM UM RISCO MAIOR DE DESENVOLVER EPISÓDIO TROMBOEMBÓLICO QUE É SEMELHANTE AO RISCO RELACIONADO COM A TERAPIA DE RE P OSIÇÃO HORMONAL. DEVE-SE LEVAR EM
CONTA A RELAÇÃO RISCO-BENEFÍCIO EM TODAS AS PACIENTES COM RISCO DE EVENTOS TROMBOEMBÓLICOS VENOSOS DE QUALQUER ETIOLOGIA1. O TRATAMENTO COM EVISTA DEVE SER INTERROMPIDO NO CASO DE DOENÇA OU CONDIÇÃO QUE LEVE A UM PERÍODO PROLONGADO DE IMOBILIZAÇÃO. A INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO
DEVE SER FEITA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL NO CASO DE DOENÇA OU 3 DIAS ANTES DA IMOBILIZAÇÃO OCORRER. A TERAPIA NÃO DEVE SER REINICIADA ATÉ QUE A CONDIÇÃO INICIAL TENHA SIDO RESOLVIDA E O PACIENTE ESTEJA PLENAMENTE MÓVEL.
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA2: RALOXIFENO É METABOLIZADO PRIMARIAMENTE NO FÍGADO3 E SEU USO NÃO FOI ESTUDADO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA2 MODERADA OU GRAVE. ATÉ QUE A EFICÁCIA E A SEGURANÇA TENHAM SIDO AVALIADAS EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA2, O USO DE EVISTA NÃO É
RECOMENDADO NESTA POPULAÇÃO DE PACIENTES. BILIRRUBINA4 SÉRICA TOTAL, GAMA-GLUTAMIL TRANSFERASE, FOSFATASE ALCALINA5, TGO E TGP DEVEM SER MONITORADAS DURANTE O TRATAMENTO SE FOREM OBSERVADOS VALORES ELEVADOS.
USO NA PRÉ-MENOPAUSA6: NÃO HÁ INDICAÇÃO PARA O USO DE EVISTA NA PRÉ- MENOPAUSA6 (VER CONTRA-INDICAÇÕES).

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
2 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
3 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
4 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
5 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
6 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.

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