INFORMAÇÕES AO PACIENTE GALVUS MET COMBI-PACK

Atualizado em 28/05/2016

Como este medicamento funciona?
O diabetes mellitus1 tipo 2 se desenvolve quando o corpo não produz insulina2 suficiente ou a insulina2 que o seu corpo produz não funciona como deveria. Também pode se desenvolver se o corpo produz muito glucagon3.
A insulina2 é uma substância que ajuda a diminuir o nível sangüíneo de açúcar4, especialmente após a
alimentação. O glucagon3 é uma substância que induz a produção de açúcar4 pelo fígado5 causando o aumento do açúcar4 sangüíneo. Ambos são produzidos pelo pâncreas6. GALVUS MET COMBI-PACK atua fazendo o pâncreas6 produzir mais insulina2 e menos glucagon3 (efeito da vildagliptina) e também ajudando o corpo a utilizar melhor a insulina2 que produz (efeito do cloridrato de metformina7).
GALVUS MET COMBI-PACK ajuda a controlar os níveis sangüíneos de açúcar4. É importante que você continue a seguir a dieta e/ou exercício indicados a você enquanto estiver sob tratamento com GALVUS MET COMBI-PACK. Se você tiver alguma dúvida sobre o porquê desse medicamento ter sido indicado a você, pergunte ao seu médico.

Por que este medicamento foi indicado?
GALVUS MET COMBI-PACK é uma combinação de comprimidos e cada um deles contém uma substância ativa: a vildagliptina e o cloridrato de metformina7. Ambas substâncias pertencem ao grupo dos medicamentos conhecidos como "antidiabéticos orais8". Há duas combinações disponíveis (vildagliptina/cloridrato de metformina7) 100/500 mg e 100/850 mg.
GALVUS MET COMBI-PACK é um medicamento utilizado para o tratamento do diabetes mellitus1
tipo 2. Ele é prescrito junto com a dieta e o exercício em pacientes já tratados com vildagliptina e cloridrato de metformina7 em comprimidos separados, ou para aqueles cujo diabetes mellitus1 tipo 2 não esteja adequadamente controlado com cloridrato de metformina7 ou vildagliptina em monoterapia.
GALVUS MET COMBI-PACK ajuda a reduzir os níveis sangüíneos de açúcar4 e por isso também é um antidiabético oral9.

Quando não devo usar este medicamento?
Siga cuidadosamente todas as instruções dadas a você pelo seu médico mesmo se forem diferentes das
informações contidas nessa bula.
Não tome GALVUS MET COMBI-PACK
• Se você for alérgico (hipersensível) à vildagliptina, ao cloridrato de metformina7 ou a qualquer outro excipiente desses comprimidos.
• Se você tem problemas nos rins10.
• Se você teve recentemente um ataque do coração11, tem insufi ciência cardíaca, ou tem problemas
circulatórios graves, incluindo choque12, ou difi culdades respiratórias.
• Se você tem ou teve complicações sérias com o seu diabetes13, como cetoacidose diabética14 (uma
complicação do diabetes13 envolvendo perda rápida de peso, náusea15 ou vômito16) ou coma17 diabético.
• Se você for submetido à exames radiográfi cos com uso de contraste (um tipo específi co de exame radiográfico envolvendo o uso de contraste injetável). Você deverá interromper temporariamente o tratamento com GALVUS MET COMBI-PACK no dia e nos próximos dias que se seguem à realização deste procedimento.

Cuidados especiais com GALVUS MET COMBI-PACK
GALVUS MET COMBI-PACK não é um substituto da insulina2. Você não deve, portanto, receber GALVUS MET COMBI-PACK para o tratamento de diabetes mellitus1 tipo 1 (ou seja, quando o seu corpo não produz insulina2) nem para o tratamento de uma condição chamada cetoacidose diabética14.
• Se você sentir um ou mais dos seguintes sintomas18: frio e desconforto, dor muscular, sonolência, náusea15 ou vômito16 grave, dor abdominal, tontura19, batimento cardíaco irregular (palpitação20) ou respiração acelerada. Muito raramente, pacientes tomando cloridrato de metformina7 (uma das substâncias ativas de GALVUS MET COMBI-PACK) podem desenvolver uma condição chamada acidose21 lática22 (muito ácido lático no sangue23). Isso é mais comum ocorrer em pacientes cujos rins10 não estão funcionando adequadamente.
• Se você sentir náusea15, sudorese24, fraqueza, tontura19, tremor ou dor de cabeça25, que são sinais26 de nível de açúcar4 sanguíneo (glicose27) baixo, que podem ocorrer devido à falta de comida, exercício físico vigoroso sem ingestão de comida ou pela ingestão excessiva de álcool (geralmente não ocorre com o uso isolado de GALVUS MET COMBI-PACK).
Se você sentir algum desses sintomas18, pare de tomar GALVUS MET COMBI-PACK e consulte um médico imediatamente.
• Se você for submetido a uma operação sob anestesia28 geral. Você pode precisar parar de tomar GALVUS MET COMBI-PACK por alguns dias, antes e depois do procedimento.
• Se você toma álcool excessivamente, tanto todos os dias quanto somente esporadicamente.
• Se você tem doença no fígado5.
• Se o controle do seu nível de açúcar4 sanguíneo piorar repentinamente, se você apresentar testes
sanguíneos anormais ou se sentir doente, contate seu médico.
Se qualquer uma das condições acima se aplicarem a você, fale com o seu médico.
Monitorando seu tratamento com GALVUS MET COMBI-PACK
Seu médico deve assegurar que os seguintes testes sejam realizados:
• Testar regularmente o sangue23 e a urina29 para açúcar4.
• Checar a função dos seus rins10:
No início do tratamento;
Ao menos uma vez ao ano enquanto você estiver em tratamento;
Mais freqüentemente se você for idoso.
• Checar a função do seu fígado5: - no início do tratamento;
Regularmente enquanto você estiver em tratamento.
• Teste sanguíneo pelo menos uma vez ao ano.
• Pode-se realizar uma checagem dos níveis de vitamina30 B12 pelo menos a cada dois a três anos.

Tomando GALVUS MET COMBI-PACK com comida e bebida
É recomendado que você tome seus comprimidos de GALVUS MET COMBI-PACK com ou logo após as refeições.
Isso reduzirá as chances de você sentir desconforto no estômago31.

GALVUS MET COMBI-PACK e idosos
GALVUS MET COMBI-PACK deve somente ser utilizado em pacientes idosos se eles não tiverem nenhum problema nos rins10. Se você for idoso, seu médico checará a função dos seus rins10 várias vezes ao ano.

GALVUS MET COMBI-PACK e crianças
Não há informações disponíveis sobre o uso de GALVUS MET COMBI-PACK em crianças (menores de 18 anos).
O uso de GALVUS MET COMBI-PACK nesses pacientes não é, portanto, recomendado.

Grávidas
Avise o seu médico se você está, acha que está ou esteja planejando fi car grávida. Seu médico discutirá com você o risco potencial de tomar GALVUS MET COMBI-PACK durante a gravidez32.
Peça auxílio ao seu médico antes de tomar qualquer medicamento durante a gravidez32.

Mulheres amamentando
Não amamente durante o tratamento com GALVUS MET COMBI-PACK.
Peça auxílio ao seu médico antes de tomar qualquer medicamento durante a amamentação33.

Dirigindo e/ou operando máquinas
Se você sentir tontura19 enquanto estiver tomando GALVUS MET COMBI-PACK, não dirija veículos e/ou utilize qualquer ferramenta e/ou opere máquinas até que você se sinta normal.

Informações importantes sobre alguns excipientes de GALVUS MET COMBI-PACK
O comprimido de vildagliptina de GALVUS MET COMBI-PACK contém um excipiente chamado lactose34 (açúcar4 do leite). Se você tem intolerância grave à lactose34, galactose35 ou má absorção de glicose27-galactose35, avise seu médico antes de tomar GALVUS MET COMBI-PACK.

Tomando outros medicamentos
Avise o seu médico se você está tomando ou tomou qualquer outro medicamento recentemente. Lembre-se também daqueles que não foram prescritos por um médico. Isso é particularmente importante com os seguintes medicamentos:
• Certos medicamentos utilizados para tratar infecções36 (p.ex. vancomicina, trimetoprima)
• Certos medicamentos utilizados para tratar infl amações (p.ex. corticosteróides)
• Certos medicamentos utilizados para tratar pressão alta (p.ex. amilorida, triantereno, nifedipino, diuréticos37)
• Certos medicamentos utilizados para tratar batimentos cardíacos irregulares (p.ex. digoxina, quinidina)
• Certos medicamentos utilizados para reduzir a dor (p.ex.morfi na)
• Certos medicamentos utilizados para tratar distúrbios do estômago31 (p.ex.cimetidina, ranitidina)
• Certos medicamentos utilizados para tratar alguns distúrbios psiquiátricos (p.ex. fenotiazina)
• Certos medicamentos utilizados para tratar distúrbios da tiróide
• Contraceptivos orais, certos medicamentos utilizados para reduzir os sintomas18 nas mulheres em
menopausa38 ou osteoporose39 (p.ex. Estrogênio)

Não beba álcool excessivamente ou tome medicamentos que contenham álcool enquanto estiver tomando GALVUS MET COMBI-PACK.

Esse medicamento pertence à categoria B de risco na gravidez32, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento é contra-indicado a menores de 18 anos.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE40.

Como devo usar este medicamento?
Siga cuidadosamente todas as instruções dadas a você pelo seu médico mesmo se forem diferentes das informações contidas nessa bula. Não tome mais GALVUS MET COMBI-PACK do que o seu médico prescreveu.

Aspecto físico
Comprimido de vildagliptina de 100 mg: oval branco a levemente amarelado.
Comprimido de cloridrato de metformina7 de 500 mg: revestido, redondo e branco.
Comprimido de cloridrato de metformina7 de 850 mg: revestido oval e branco.

Características organolépticas
Odor e sabor característicos.

Quanto tomar
Seu médico falará exatamente quantos comprimidos de GALVUS MET COMBI-PACK tomar. A dose usual de GALVUS MET COMBI-PACK é de 100/500 mg ou 100/850 mg da seguinte forma: um comprimido de vildagliptina e um comprimido de cloridrato de metformina7 pela manhã e outro de cloridrato de metformina7 à noite.
Dependendo da sua resposta ao tratamento, seu médico poderá sugerir uma dose maior ou menor.

Quando e como tomar GALVUS MET COMBI-PACK
GALVUS MET COMBI-PACK deve ser tomado pela manhã e à noite conforte descrito anteriormente. É recomendado que você tome seus comprimidos com ou logo após as refeições. Isso reduzirá as chances de você sentir desconforto no estômago31. Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com um copo de água.

Por quanto tempo tomar GALVUS MET COMBI-PACK
Continue tomando GALVUS MET COMBI-PACK todos os dias por quanto tempo o seu médico disser para fazê-lo.
Você pode continuar nesse tratamento por um longo período de tempo. O seu médico monitorará regularmente sua condição para checar se o tratamento está surtindo o efeito desejável. Não pare de tomar GALVUS MET COMBI-PACK a menos que o seu médico diga para fazê-lo. Se você tiver dúvida sobre quanto tempo tomar GALVUS MET COMBI-PACK, fale como seu médico.

Se você esquecer de tomar GALVUS MET COMBI-PACK
É aconselhável tomar seu medicamento no mesmo horário todos os dias. Se você esquecer de tomar GALVUS MET COMBI-PACK, tome-o assim que você se lembrar e tome a sua próxima dose no horário usual. Entretanto, se está quase no horário da próxima dose, não tome a dose esquecida. Não tome uma dose dobrada para compensar o comprimido esquecido.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.

Quais os males que este medicamento pode causar?
GALVUS MET COMBI-PACK pode apresentar algumas reações adversas em algumas pessoas. Alguns pacientes têm apresentado as seguintes reações adversas enquanto tomavam GALVUS MET COMBI-PACK:
Algumas reações adversas que podem ser graves
Essas reações adversas podem afetar menos de 1 a cada 10.000 pacientes:
• Frio, desconforto, dor muscular, sonolência, náusea15 ou vômito16 grave, dor abdominal, perda de peso inexplicável,
tontura19, batimento cardíaco irregular (palpitação20) ou respiração ofegante (sintomas18 de acidose21 lática22).
Pele41 e olhos42 amarelados, náusea15, perda de apetite, urina29 com pouca coloração (sintomas18 de hepatite43).
Se você sentir qualquer uma dessas reações, fale com o seu médico imediatamente.
Algumas reações adversas muito comuns
Essas reações adversas podem afetar mais de 10 a cada 100 pacientes:
Náusea15, vômito16, diarréia44, dor abdominal, perda de apetite.
Algumas reações adversas comuns
Essas reações adversas podem afetar entre 1 e 10 a cada 100 pacientes:
Tontura19, constipação45, dor nas juntas, dor de cabeça25, tremor involuntário, gosto metálico.
Se alguma dessas condições afetarem você gravemente, fale com o seu médico.
Algumas reações adversas muito raras
Essas reações adversas podem afetar menos de 1 a cada 10.000 pacientes:
• Vermelhidão na pele41, coceira, diminuição do nível sanguíneo de vitamina30 B12, resultados anormais em alguns testes hepáticos.
Se alguma dessas condições afetarem você gravemente, fale com o seu médico.
Se você notar qualquer outra reação adversa não mencionada nessa bula, por favor, informe ao seu médico.

ATENÇÃO: ESTE É UM MEDICAMENTO NOVO E, EMBORA AS PESQUISAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA ACEITÁVEIS PARA COMERCIALIZAÇÃO, EFEITOS INDESEJÁVEIS E NÃO CONHECIDOS PODEM OCORRER. NESTE CASO, INFORME SEU MÉDICO.

O que fazer se alguém usar uma grande quantidade deste medicamento de uma só vez?
Se você tomar acidentalmente muitos comprimidos ou se outra pessoa tomar o seu medicamento, fale com o um médico imediatamente. Você pode precisar de cuidados médicos. Se possível, mostre ao médico o medicamento.

Onde e como devo guardar este medicamento?
• Não use após a data de validade indicada na caixa.
• Mantenha na sua embalagem original.
• Não utilize nenhuma caixa de GALVUS MET COMBI-PACK que esteja danifi cada ou que mostre sinais26 de adulteração.
• Mantenha GALVUS MET COMBI-PACK em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C) e protegido da umidade.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANÇE DAS CRIANÇAS.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
2 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
3 Glucagon: Hormônio produzido pelas células-alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sangüínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível por prescrição médica, pode ser usada no tratamento da hipoglicemia severa.
4 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
5 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
6 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
7 Metformina: Medicamento para uso oral no tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e ajudando o corpo a responder melhor à insulina produzida pelo pâncreas. Pertence à classe das biguanidas.
8 Antidiabéticos orais: Quaisquer medicamentos que, administrados por via oral, contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Eles podem ser um hipoglicemiante, se forem capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agirem impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
9 Antidiabético oral: Qualquer medicamento que, administrado por via oral, contribui para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Ele pode ser um hipoglicemiante, se for capaz de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agir impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
10 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
11 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
12 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
13 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
14 Cetoacidose diabética: Complicação aguda comum do diabetes melito, é caracterizada pela tríade de hiperglicemia, cetose e acidose. Laboratorialmente se caracteriza por pH arterial 250 mg/dl, com moderado grau de cetonemia e cetonúria. Esta condição pode ser precipitada principalmente por infecções, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, trauma e tratamento inadequado do diabetes. Os sinais clínicos da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor epigástrica (no estômago), hálito cetônico e respiração rápida. O não-tratamento desta condição pode levar ao coma e à morte.
15 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
16 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
17 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
18 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
19 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
20 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
21 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
22 Lática: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; láctica.
23 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
24 Sudorese: Suor excessivo
25 Cabeça:
26 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
27 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
28 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
29 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
30 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
31 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
32 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
33 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
34 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
35 Galactose: 1. Produção de leite pela glândula mamária. 2. Monossacarídeo usualmente encontrado em oligossacarídeos de origem vegetal e animal e em polissacarídeos, usado em síntese orgânica e, em medicina, no auxílio ao diagnóstico da função hepática.
36 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
37 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
38 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
39 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
40 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
41 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
42 Olhos:
43 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
44 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
45 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.

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