
SUPERDOSE GALVUS MET COMBI-PACK
Sinais1 e sintomas2
vildagliptina
Em voluntários sadios (sete de quatorze voluntários por grupo de tratamento), a vildagliptina foi administrada
em doses únicas diárias de 25, 50, 100, 200, 400 e 600 mg por até 10 dias consecutivos. Doses de até
200 mg foram bem toleradas. Com 400 mg/dia, houve três casos de dor muscular e casos isolados de
parestesia3 leve e transitória, febre4, edema5 e aumento transitório nos níveis de lipase (2x ULN). Com 600 mg, um voluntário apresentou edema5 nos pés e mãos6, e um aumento excessivo nos níveis de creatinina7 fosfoquinase (CPK), acompanhado pela elevação da alanina aminotransferase (AST), proteína C-reativa e mioglobina. Nesse grupo, três voluntários adicionais apresentaram edema5 de ambos os pés, acompanhado de parestesia3 em dois casos. Todos os sintomas2 e anormalidades laboratoriais foram resolvidos após a descontinuação do fármaco8 estudado. A vildagliptina não é dialisável, entretanto, o principal metabólito9 de hidrólise (LAY151) pode ser removido por hemodiálise10.
cloridrato de metformina11
A superdose com o cloridrato de metformina11 tem ocorrido, incluindo a ingestão de quantidades maiores que 50 gramas. A hipoglicemia12 foi reportada em aproximadamente 10% dos casos, mas não foi estabelecida uma associação causal com o cloridrato de metformina11. A acidose13 lática14 foi reportada em aproximadamente 32% dos casos de superdose com o cloridrato de metformina11. O cloridrato de metformina11 é dialisável com uma depuração de até 170 mL/min sob boas condições hemodinâmicas. Dessa forma, a hemodiálise10 pode ser útil na remoção do fármaco8 acumulado do paciente no qual se suspeita de superdose de cloridrato de metformina11. No caso de superdose, deve-se iniciar um tratamento de suporte apropriado de acordo com os sinais1 e sintomas2 clínicos do paciente.