REAÇÕES ADVERSAS ESPIRONOLACTONA
Ginecomastia1 pode se desenvolver em associação com o uso da espironolactona e o médico deve estar alerta para sua possível instalação.
O desenvolvimento da ginecomastia1 tanto parece estar relacionado com a posologia como duração da terapêutica2 e é normalmente reversível quando o uso de espironolactona é descontinuado. Em raras ocasiões, algum aumento das mamas3 pode persistir.
Dos efeitos adversos reportados em experiência pós-marketing com espironolactona, os seguintes foram relatados com freqüência !1%: distúrbios gastrintestinais, náusea4, sonolência, tontura5, função hepática6 anormal, insuficiência renal7 aguda, trombocitopenia8, leucopenia9 (incluindo agranulocitose10),
cansaço, dor de cabeça11, erupção12 cutânea13, alopécia14, hipertricose15 (crescimento de cabelo16 anormal), dor e neoplasma17 nos seios18, mal estar, hiperpotassemia, distúrbios eletrolíticos, alterações na libido19, urticária20, confusão mental, febre21, ataxia22, impotência23, distúrbios menstruais, cãibras nas pernas. Tem sido observado carcinoma24 mamário em pacientes tomando espironolactona, todavia uma relação de causa e efeito não pode ser estabelecida.