CONDUTAS EM CASO DE SUPERDOSE ESPIRONOLACTONA
Superdosagem aguda poderá ser manifestada por náusea1, vômitos2, sonolência, confusão mental, erupção3 cutânea4 maculopapular5 ou eritematosa6 ou diarréia7. Podem ocorrer desequilíbrios eletrolíticos e desidratação8. Deverão ser tomadas medidas sintomáticas e de suporte. Induzir o vômito9 ou realizar esvaziamento gástrico por lavagem. Não existe nenhum antídoto10 específico. Tratar a depleção11 dos fluidos, o desequilíbrio eletrolítico e a hipotensão12 através de procedimentos estabelecidos.Hiperpotassemia pode ser tratada pela rápida administração de glicose13 (20 a 50%) e insulina regular14, usando 0,25 a 0,5 unidades de insulina15 por grama16 de glicose13. Diuréticos17 excretores de potássio e resinas de troca iônica podem ser administrados, de forma repetida, caso necessário. O uso de espironolactona deve ser descontinuado e a ingestão de potássio (incluindo fontes alimentares) restrita.