REAÇÕES ADVERSAS VINRACINE

Atualizado em 28/05/2016
As reações adversas, seguidas ao uso de Vinracine, estão relacionadas à dose. Em geral, estas reações são reversíveis. Quando a dose é reduzida, estas reações podem diminuir ou desaparecer. A gravidade dessas reações parece aumentar quando a quantidade calculada da droga é administrada em doses divididas.
As reações adversas mais graves são de origem neuromuscular. Quando são empregadas doses isoladas e semanais da droga, as reações adversas são leucopenia1, dor neurítica e constipação2, mas, em geral, são de curta duração (isto é, menos de 7 dias). Com a redução da dose, estas reações tendem diminuir ou desaparecer.
Outras reações adversas, tais como alopecia3 (a mais comum delas), perda sensorial, parestesia4, dificuldade para andar ou andar cambaleante, perda dos reflexos profundos do tendão5 e fraqueza muscular podem persistir, pelo menos, enquanto perdurar a terapia. A disfunção sensório-motora generalizada pode se tornar, progressivamente, mais severa com a extensão do tratamento.
Em geral, a maior parte desses sintomas6 desaparece em torno da 6ª semana, após a interrupção do tratamento. Em alguns pacientes, algumas dificuldades neuromusculares podem persistir por períodos prolongados. Os cabelos voltam a crescer durante a terapia de manutenção.
*Efeitos hematológicos: Vinracine não parece ter nenhum efeito constante ou importante sobre plaquetas7 ou células8 vermelhas do sangue9.
Depressão séria da medula óssea10 não é, em geral, um episódio importante para limitação da dose. Entretanto, foram relatadas anemia11, leucopenia1 e trombocitopenia12. Se a trombocitopenia12 já existir, antes da terapia com Vinracine começar, pode aumentar antes do aparecimento de redução da medula13.
*Efeitos endócrinos: raras ocorrências de síndrome14 atribuída à secreção de hormônio15 antidiurético inadequada, foram observadas em pacientes tratados com Vinracine.
Esta síndrome14 é caracterizada por alta excreção urinária de sódio, na presença de hiponatremia16. Doença renal17 ou adrenal, hipotensão18, desidratação19, azotemia e edema20 clínico estão ausentes. Com a restrição hídrica, ocorre melhora na hipotermia21 e na perda de sódio renal17.
*Efeitos gastrintestinais: ocorrem constipação2, cólicas22 abdominais, náuseas23, vômitos24, ulceração25 oral, diarréia26, íleo paralítico27, necrose28 intestinal e/ou perfuração, e anorexia29.
A constipação2 pode assumir a forma de impactação no cólon30 superior e, no exame físico, o reto31 pode estar vazio e confundir o médico. Para constatar esta condição é conveniente que um raio X simples de abdômen seja feito. Todos os casos responderam a enemas32 e a laxativos33. É recomendado, a todos os pacientes que recebem Vinracine, um regime profilático de rotina contra constipação2.
Pode ocorrer íleo paralítico27 (muito parecido com o "abdômen cirúrgico"), particularmente, em crianças pequenas. O íleo paralítico27 se reverterá com a interrupção temporária do Vinracine e com terapia sintomática34.
*Efeitos cardiovasculares: ocorreram hipertensão35 e hipotensão18. As combinações quimioterápicas que incluíram Vinracine, quando administradas a pacientes, anteriormente tratados com radiação mediastinal, foram associadas à doença de artéria36 coronária e ao infarto do miocárdio37, porém de causas ainda não estabelecidas.
*Efeitos respiratórios: foram relatados insuficiência respiratória38 e broncospasmo grave, após a administração de vinca alcalóides. Estas reações foram encontradas, mais freqüentemente, quando o vinca alcalóide foi usado em combinação com a mitomicina C, e podem requerer tratamento agressivo, particularmente, quando há disfunção pulmonar preexistente. Dispnéia39 progressiva requer terapia crônica sendo que Vinracine não deve ser readministrado.
*Efeitos geniturinários: ocorrem poliúria40, disúria41 e retenção urinária42 devido à atonia vesical43. O tratamento com outras drogas conhecidas por causarem retenção urinária42 (particularmente, no idoso) deve, se possível, ser interrompido nos primeiros dias, após a administração de Vinracine.
*Efeitos neurológicos: freqüentemente, há uma seqüência para o desenvolvimento de efeitos colaterais44 neuromusculares. Inicialmente, podem ser encontrados apenas deficiência sensorial e parestesia4. Com a continuação do tratamento, podem ocorrer dor neurítica e, posteriormente, dificuldades motoras. Não houve relato sobre agentes que possam reverter as manifestações neuromusculares que acompanham a terapia com Vinracine. Com a administração contínua, foram relatadas as reações adversas de perda dos reflexos profundos do tendão5, pé flácido, ataxia45 e paralisia46. Na ausência de deficiência motora em outros locais, podem ocorrer manifestações de nervos motores cranianos. Os músculos47 extra-oculares e laríngeos são os mais comumente envolvidos.
Foram relatadas dores no maxilar, na faringe48, nos ossos, na glândula parótida49, nas costas50, nos membros e mialgia51, e as dores nestas áreas podem ser sérias.
Alguns pacientes que receberam Vinracine apresentaram convulsões, freqüentemente, acompanhadas de hipertensão35. Vários episódios de convulsões, seguidos por coma52, foram relatados em crianças.
*Efeitos cutâneos: foram relatados casos de alopecia3, hiperidrose53 e esfoliação dermática. O extravasamento no tecido54 adjacente, durante a administração intravenosa do Vinracine, pode causar necrose28 e "per vaginam" no local da injeção55.
*Efeitos oculares: foram relatadas a cegueira cortical transitória e atrofia56 ótica acompanhada de cegueira.
*Efeitos de hipersensibilidade: em pacientes, que receberam Vinracine como parte de regimes quimioterápicos com múltiplas drogas, foram relatados casos raros de reações alérgicas, tais como anafilaxia57, erupções cutâneas58 e edemas59, os quais estão, temporariamente, relacionados à terapia com Vinracine.
*Outros: ocorrem febre60, dor de cabeça61, dislogia e redução de peso.
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Complementos

1 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
2 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
3 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
4 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
5 Tendão: Tecido fibroso pelo qual um músculo se prende a um osso.
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
7 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
8 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
9 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
10 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
11 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
12 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
13 Medula: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
14 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
15 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
16 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
17 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
18 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
19 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
20 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
21 Hipotermia: Diminuição da temperatura corporal abaixo de 35ºC.Pode ser produzida por choque, infecção grave ou em estados de congelamento.
22 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
23 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
24 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
25 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
26 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
27 Íleo paralítico: O íleo adinâmico, também denominado íleo paralítico, reflexo, por inibição ou pós-operatório, é definido como uma atonia reflexa gastrintestinal, onde o conteúdo não é propelido através do lúmen, devido à parada da atividade peristáltica, sem uma causa mecânica. É distúrbio comum do pós-operatório podendo-se afirmar que ocorre após toda cirurgia abdominal, como resposta “fisiológica“ à intervenção, variando somente sua intensidade, afetando todo o aparelho digestivo ou parte dele.
28 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
29 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
30 Cólon:
31 Reto: Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMÓIDE e o CANAL ANAL.
32 Enemas: Introdução de substâncias líquidas ou semilíquidas através do esfíncter anal, com o objetivo de induzir a defecação ou administrar medicamentos.
33 Laxativos: Mesmo que laxantes. Que laxa, afrouxa, dilata. Medicamentos que tratam da constipação intestinal; purgantes, purgativos, solutivos.
34 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
35 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
36 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
37 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
38 Insuficiência respiratória: Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. Como a definição está relacionada à incapacidade do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico, foram estabelecidos, para sua caracterização, pontos de corte na gasometria arterial: PaO2 50 mmHg.
39 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
40 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
41 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
42 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
43 Vesical: Relativo à ou próprio da bexiga.
44 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
45 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
46 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
47 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
48 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
49 Glândula parótida: A maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
50 Costas:
51 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
52 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
53 Hiperidrose: Excesso de suor, que costuma acometer axilas, palmas das mãos e plantas dos pés.
54 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
55 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
56 Atrofia: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
57 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
58 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
59 Edemas: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
60 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
61 Cabeça:

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