REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS CYMBALTA

Atualizado em 28/05/2016

DURANTE OS ESTUDOS PARA O TRATAMENTO DO TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR, OS SEGUINTES EVENTOS ADVERSOS FORAM DESCRITOS COM O USO DE CYMBALTA:MUITO COMUNS: CONSTIPAÇÃO1, BOCA2 SECA, NÁUSEA3 E DOR DE CABEÇA4.
COMUNS: PALPITAÇÃO5, DIARRÉIA6, VÔMITO7, DISPEPSIA8, DIMINUIÇÃO DO APETITE, PERDA DE PESO, FADIGA9, RIGIDEZ MUSCULAR, CONTRAÇÃO MUSCULAR, TONTURA10, LETARGIA11, SONOLÊNCIA, TREMOR, SUDORESE12, FOGACHOS, VISÃO13 TURVA, ANORGASMIA14, INSÔNIA, DIMINUIÇÃO DA LIBIDO15, ANSIEDADE, DISTÚRBIO DA EJACULAÇÃO16, DISFUNÇÃO ERÉTIL,
BOCEJO, HIPERIDROSE17, SUORES NOTURNOS.
RARAS: TAQUICARDIA18, VERTIGEM19, MIDRÍASE20, DISTÚRBIO VISUAL, ERUCTAÇÃO21, GASTROENTERITE22, ESTOMATITE23, CALAFRIOS24, SENSAÇÃO DE ANORMALIDADE, SENSAÇÃO DE CALOR E/OU FRIO, MAL ESTAR, SEDE, AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL25, ACHADOS LABORATORIAIS RELACIONADOS A ALTERAÇÕES DA FUNÇÃO HEPÁTICA26, AUMENTO DE
PESO, DISGEUSIA27, DISTÚRBIOS DO SONO, AGITAÇÃO, BRUXISMO, HESITAÇÃO URINÁRIA, RUBOR FACIAL, EXTREMIDADES FRIAS.
MUITO RARAS: DESIDRATAÇÃO28, DESORIENTAÇÃO, REAÇÃO DE FOTOSSENSIBILIDADE.
DURANTE OS ESTUDOS PARA O TRATAMENTO DA DOR NEUROPÁTICA29 ASSOCIADA À NEUROPATIA30 DIABÉTICA PERIFÉRICA, OS SEGUINTES EVENTOS ADVERSOS FORAM RELATADOS COM O USO DE CYMBALTA:
MUITO COMUNS: NÁUSEA3, TONTURA10, DOR DE CABEÇA4, SONOLÊNCIA.
COMUNS: CONSTIPAÇÃO1, BOCA2 SECA, VERTIGEM19, VISÃO13 BORRADA, DIARRÉIA6, VÔMITO7, DISPESIA, DIMINUIÇÃO DO PESO, ACHADOS LABORATORIAIS RELACIONADOS A ALTERAÇÕES DA FUNÇÃO HEPÁTICA26, LETARGIA11, DISGEUSIA27, INSÔNIA, ANSIEDADE, FADIGA9, DIMINUIÇÃO DO
APETITE, TREMOR, DISTÚRBIO DO SONO, HESITAÇÃO URINÁRIA, DISFUNÇÃO ERÉTIL, HIPERIDROSE17 E ONDAS DE CALOR.
RARAS: PALPITAÇÕES31, TAQUICARDIA18, DISTÚRBIO VISUAL, GASTROENTERITE22, CALAFRIOS24, SENSAÇÃO DE ANORMALIDADE, SENSAÇÃO DE CALOR E/OU FRIO, MAL ESTAR, SEDE, AUMENTO DE PESO, RIGIDEZ MUSCULAR, CONTRAÇÃO MUSCULAR, ANORGASMIA14, DIMINUIÇÃO DA LIBIDO15, AGITAÇÃO, DESORIENTAÇÃO, NOCTÚRIA, DISTÚRBIOS DA EJACULAÇÃO16, BOCEJO, SUORES NOTURNOS, RUBOR FACIAL, EXTREMIDADES FRIAS.
MUITO RARAS: ERUCTAÇÃO21, ESTOMATITE23, AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL25, DESIDRATAÇÃO28, REAÇÃO DE FOTOSSENSIBILIDADE.
ALÉM DISSO, TONTURA10, NÁUSEA3 E DOR DE CABEÇA4 (? 5%) FORAM RELATADOS COMO EVENTOS ADVERSOS COMUNS APÓS A INTERRUPÇÃO DE CYMBALTA.
CONTROLE DA GLICEMIA32 - EM ESTUDOS CLÍNICOS DE CYMBALTA NO TRATAMENTO DA NEUROPATIA30 DIABÉTICA DOLOROSA, A DURAÇÃO MÉDIA DA HISTÓRIA DE DIABETES33 NOS PACIENTES ERA DE APROXIMADAMENTE 11 ANOS. O VALOR MÉDIO DA GLICEMIA DE JEJUM34
FOI DE 163 mg/dl35 E O VALOR MÉDIO DA HEMOGLOBINA GLICOSILADA36 A1c37 (HbA1c38) FOI DE 7,80%. DURANTE ESTUDOS DE 12 SEMANAS E NO ESTUDO DE TRATAMENTO DE ROTINA DE 52 SEMANAS, OBSERVOU-SE UM PEQUENO AUMENTO NA GLICEMIA DE JEJUM34 NOS PACIENTES TRATADOS COM CYMBALTA EM COMPARAÇÃO COM PACIENTES TRATADOS COM PLACEBO39. ESTE AUMENTO FOI SIMILAR NOS DOIS PONTOS DE TEMPO (12 E 52 SEMANAS). EM COMPARAÇÃO COM O GRUPO PLACEBO39 E COM O GRUPO DE TRATAMENTO DE ROTINA, OS VALORES MÉDIOS DE
HEMOGLOBINA GLICOSILADA36 (HbA1c38) E DA CONCENTRAÇÃO DE LIPÍDIOS (COLESTEROL40, LDL41, HDL42, TRIGLICÉRIDES43) PERMANECERAM ESTÁVEIS, NÃO HOUVE GANHO DE PESO E NÃO HOUVE DIFERENÇA NA INCIDÊNCIA44 DE EVENTOS ADVERSOS GRAVES E NÃO-GRAVES RELACIONADOS AO DIABETES33.
ALTERAÇÕES LABORATORIAIS - EM ESTUDOS CLÍNICOS CONTROLADOS COM PLACEBO39, POR ATÉ 9 SEMANAS NO TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR OU POR ATÉ 13 SEMANAS NA NEUROPATIA30 DIABÉTICA DOLOROSA, O TRATAMENTO COM CYMBALTA FOI ASSOCIADO COM PEQUENOS AUMENTOS MÉDIOS NOS VALORES DE ALT, AST, CPK E FOSFATASE ALCALINA45. ADICIONALMENTE, O TRATAMENTO COM CYMBALTA FOI ASSOCIADO A ALTERAÇÕES POUCO FREQÜENTES, DISCRETAS, TRANSITÓRIAS E ANORMAIS NOS EXAMES DESCRITOS
ACIMA QUANDO COMPARADOS AO PLACEBO39.
ALTERAÇÕES DOS SINAIS VITAIS46 - EM ESTUDOS NO TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR CONTROLADOS COM PLACEBO39 POR ATÉ 9 SEMANAS (DOSES DE 40 mg A 120 mg AO DIA), O TRATAMENTO COM CYMBALTA CAUSOU UM AUMENTO DE, EM MÉDIA, 2 mmHg NA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA47, DE 0,5 mmHg NA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA48 E UM AUMENTO NA INCIDÊNCIA44 DE PELO MENOS UMA MEDIDA NA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA47 MAIOR QUE 140 mmHg QUANDO COMPARADO AO PLACEBO39. EM ESTUDOS CONTROLADOS COM PLACEBO39, POR ATÉ SEMANAS NO TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR E POR ATÉ 13 SEMANAS NA DOR NEUROPÁTICA29 ASSOCIADA À NEUROPATIA30 DIABÉTICA PERIFÉRICA, O TRATAMENTO COM CYMBALTA FOI ASSOCIADO A UM PEQUENO AUMENTO NA FREQÜÊNCIA CARDÍACA DE
APROXIMADAMENTE 2 BATIMENTOS POR MINUTO QUANDO COMPARADO AO PLACEBO39.
ALTERAÇÕES NO PESO - NOS ESTUDOS CLÍNICOS CONTROLADOS COM PLACEBO39 NO TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR, PACIENTES TRATADOS COM CYMBALTA POR ATÉ 9 SEMANAS TIVERAM UMA PERDA MÉDIA DE PESO DE APROXIMADAMENTE 0,5 kg, COMPARADO COM UM GANHO MÉDIO DE PESO DE APROXIMADAMENTE 0,2 kg NOS PACIENTES TRATADOS COM PLACEBO39.
NOS ESTUDOS CLÍNICOS CONTROLADOS COM PLACEBO39 NA DOR NEUROPÁTICA29 ASSOCIADA À NEUROPATIA30 DIABÉTICA PERIFÉRICA PACIENTES TRATADOS COM CYMBALTA POR ATÉ 13 SEMANAS TIVERAM PERDA MÉDIA DE PESO DE APROXIMADAMENTE 1,1 kg, COMPARANDO-SE
A UM GANHO MÉDIO DE PESO DE APROXIMADAMENTE 0,2 kg NOS PACIENTES TRATADOS COM PLACEBO39.
ALTERAÇÕES NO ELETROCARDIOGRAMA49 - FORAM OBTIDOS ELETROCARDIOGRAMAS DE 321 PACIENTES TRATADOS COM CYMBALTA E DE 169 PACIENTES TRATADOS COM PLACEBO39 EM UM ESTUDO CLÍNICO DE 8 SEMANAS PARA O TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR. O ÍNDICE CORRIGIDO DO INTERVALO QT (QTC) NOS PACIENTES TRATADOS COM CYMBALTA NÃO DIFERIU DAQUELE DOS PACIENTES TRATADOS COM PLACEBO39. NÃO FORAM OBSERVADAS DIFERENÇAS CLINICAMENTE SIGNIFICANTES NOS INTERVALOS QT, PR E QRS ENTRE PACIENTES TRATADOS COM CYMBALTA E PACIENTES TRATADOS COM PLACEBO39.
FORAM OBTIDOS ELETROCARDIOGRAMAS DE 528 PACIENTES TRATADOS COM CYMBALTA E DE 205 PACIENTES TRATADOS COM PLACEBO39 NOS ESTUDOS COM ATÉ 13 SEMANAS DE DURAÇÃO, NO TRATAMENTO DA DOR NEUROPÁTICA29 ASSOCIADA À NEUROPATIA30 DIABÉTICA PERIFÉRICA.
O ÍNDICE CORRIGIDO DO INTERVALO QT (QTC) EM PACIENTES TRATADOS COM CYMBALTA NÃO DIFERIU DAQUELE DOS PACIENTES QUE FORAM TRATADOS COM PLACEBO39. NÃO FORAM OBSERVADAS DIFERENÇAS CLINICAMENTE SIGNIFICATIVAS NAS MEDIDAS DOS INTERVALOS QT, PR, QRS OU QTC ENTRE PACIENTES TRATADOS COM CYMBALTA E AQUELES TRATADOS COM PLACEBO39.
A SEGUINTE LISTA DE EVENTOS INDESEJÁVEIS (REAÇÕES ADVERSAS) BASEADA EM RELATOS ESPONTÂNEOS E AS FREQUÊNCIAS DE RELATO SÃO FORNECIDAS:
RARAS (0,01% - 0,1%): ERUPÇÃO50 CUTÂNEA51
MUITO RARAS (< 0,01%): GLAUCOMA52, HEPATITE53 E ICTERÍCIA54, REAÇÃO ANAFILÁTICA55, AUMENTO DA ALANINA AMINOTRANSFERASE, AUMENTO DA FOSFATASE ALCALINA45, AUMENTO DA ASPARTATO
AMINOTRANSFERASE, AUMENTO DA BILIRRUBINA56, HIPONATREMIA57, EDEMA ANGIONEURÓTICO58, SÍNDROME DE STEVENS-JOHNSON59, URTICÁRIA60, HIPOTENSÃO61 ORTOSTÁTICA E SÍNCOPE62, ESTES DOIS ÚLTIMOS ESPECIALMENTE NO INÍCIO DO TRATAMENTO.
ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É UM MEDICAMENTO NOVO E, EMBORA PESQUISAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA ACEITÁVEIS PARA COMERCIALIZAÇÃO, EFEITOS INDESEJÁVEIS E NÃO CONHECIDOS PODEM OCORRER. NESTE CASO, INFORME SEU MÉDICO.

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Complementos

1 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
2 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
3 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
4 Cabeça:
5 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
6 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
7 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
8 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
9 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
10 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
11 Letargia: Em psicopatologia, é o estado de profunda e prolongada inconsciência, semelhante ao sono profundo, do qual a pessoa pode ser despertada, mas ao qual retorna logo a seguir. Por extensão de sentido, é a incapacidade de reagir e de expressar emoções; apatia, inércia e/ou desinteresse.
12 Sudorese: Suor excessivo
13 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
14 Anorgasmia: Ausência de orgasmo ou incapacidade para obtê-lo.
15 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
16 Ejaculação: 1. Ato de ejacular. Expulsão vigorosa; forte derramamento (de líquido); jato. 2. Em fisiologia, emissão de esperma pela uretra no momento do orgasmo. 3. Por extensão de sentido, qualquer emissão. 4. No sentido figurado, fartura de palavras; arrazoado.
17 Hiperidrose: Excesso de suor, que costuma acometer axilas, palmas das mãos e plantas dos pés.
18 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
19 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
20 Midríase: Dilatação da pupila. Ela pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
21 Eructação: Ato de eructar, arroto.
22 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
23 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
24 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
25 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
26 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
27 Disgeusia: Termo médico que designa alterações na percepção do paladar do paciente ou a sua diminuição.
28 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
29 Neuropática: Referente à neuropatia, que é doença do sistema nervoso.
30 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
31 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
32 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
33 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
34 Glicemia de jejum: Teste que checa os níveis de glicose após um período de jejum de 8 a 12 horas (frequentemente dura uma noite). Este teste é usado para diagnosticar o pré-diabetes e o diabetes. Também pode ser usado para monitorar pessoas com diabetes.
35 Mg/dL: Miligramas por decilitro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
36 Hemoglobina glicosilada: Hemoglobina glicada, hemoglobina glicosilada, glico-hemoglobina ou HbA1C e, mais recentemente, apenas como A1C é uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos. Atualmente, a manutenção do nível de A1C abaixo de 7% é considerada um dos principais objetivos do controle glicêmico de pacientes diabéticos. Algumas sociedades médicas adotam metas terapêuticas mais rígidas de 6,5% para os valores de A1C.
37 A1C: O exame da Hemoglobina Glicada (A1C) ou Hemoglobina Glicosilada é um teste laboratorial de grande importância na avaliação do controle do diabetes. Ele mostra o comportamento da glicemia em um período anterior ao teste de 60 a 90 dias, possibilitando verificar se o controle glicêmico foi efetivo neste período. Isso ocorre porque durante os últimos 90 dias a hemoglobina vai incorporando glicose em função da concentração que existe no sangue. Caso as taxas de glicose apresentem níveis elevados no período, haverá um aumento da hemoglobina glicada. O valor de A1C mantido abaixo de 7% promove proteção contra o surgimento e a progressão das complicações microvasculares do diabetes (retinopatia, nefropatia e neuropatia).
38 HbA1C: Hemoglobina glicada, hemoglobina glicosilada, glico-hemoglobina ou HbA1C e, mais recentemente, apenas como A1C é uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos. Atualmente, a manutenção do nível de A1C abaixo de 7% é considerada um dos principais objetivos do controle glicêmico de pacientes diabéticos. Algumas sociedades médicas adotam metas terapêuticas mais rígidas de 6,5% para os valores de A1C.
39 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
40 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
41 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
42 HDL: Abreviatura utilizada para denominar um tipo de proteína encarregada de transportar o colesterol sanguíneo, que se relaciona com menor risco cardiovascular. Também é conhecido como âBom Colesterolâ. Seus valores normais são de 35-50mg/dl.
43 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
44 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
45 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
46 Sinais vitais: Conjunto de variáveis fisiológicas que são pressão arterial, freqüência cardíaca, freqüência respiratória e temperatura corporal.
47 Pressão arterial sistólica: É a pressão mais elevada (pico) verificada nas artérias durante a fase de sístole do ciclo cardíaco, é também chamada de pressão máxima.
48 Pressão arterial diastólica: É a pressão mais baixa detectada no sistema arterial sistêmico, observada durante a fase de diástole do ciclo cardíaco. É também denominada de pressão mínima.
49 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
50 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
51 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
52 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
53 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
54 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
55 Reação anafilática: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
56 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
57 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
58 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
59 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
60 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
61 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
62 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.

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