TOXICOLOGIA PARA A REPRODUÇÃO XARELTO
A rivaroxabana foi testada em estudos de toxicidade1 para o desenvolvimento em níveis de exposição de até 14 vezes (rato) e de até 33 vezes (coelho) acima da exposição terapêutica2 em humanos. O perfil toxicológico se caracteriza principalmente por toxicidade1 materna causada por efeitos farmacodinâmicos exagerados. Até a dose mais alta testada, não se identificou potencial teratogênico3 primário (ver Gravidez e lactação).
A radioatividade relacionada à [C14] rivaroxabana penetrou na barreira placentária em ratos. Em nenhum dos órgãos e tecidos fetais, a exposição, em termos de concentrações máximas ou AUC4, excedeu a exposição sanguínea materna. A exposição média nos fetos, baseada na AUC4 (0 - 24), chegou a cerca de 20% da exposição no sangue5 materno. As glândulas6 mamárias tinham uma AUC4 aproximadamente equivalente à do sangue5, o que indica secreção de radioatividade no leite (ver Gravidez e lactação).
A rivaroxabana não mostrou efeito sobre a fertilidade masculina ou feminina até 200 mg/kg (ver Gravidez e lactação).